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Bloqueio de viaduto no Alto Boqueirão, em Curitiba, provoca mudanças em linhas de ônibus

Bloqueio de viaduto no Alto Boqueirão, em Curitiba, provoca mudanças em linhas de ônibus

A interdição do viaduto do Boqueirão deve durar seis meses e foi provocada por anomalias detectadas na estrutura em função da ação do tempo

Redação - domingo, 13 de março de 2022 - 16:31

A interdição emergencial do viaduto do Alto Boqueirão, entre as ruas João Miqueletto e Eduardo Pinto da Rocha sobre a linha férrea, começa na segunda-feira (14) e vai provocar alterações em linhas de ônibus que trafegam na região.

Os usuários precisam ficar atentos porque o bloqueio afeta três linhas:

  • 535 Osternack/Boqueirão;
  • 536 Zoológico;
  • 528 Pinheirinho/Boqueirão; 

Juntos, os ônibus atendem cerca de 12 mil passageiros por dia. A linha 536 Zoológico, com origem no Terminal Boqueirão, será desativada temporariamente e será criada outra linha de reforço: a X03 Boqueirão/V. Nova, que irá atender os usuários no trecho entre o terminal e proximidades do local do bloqueio.

No trecho compreendido entre o atual ponto final no estacionamento do Zoológico e o ponto de bloqueio, os usuários serão atendidos pela linha X06 Sítio Cercado/Zoológico.

A linha 535 Osternack/Boqueirão também será desativada durante a interdição. Para atender o trecho entre o ponto de bloqueio na Rua Eduardo Pinto da Rocha até a Rua Ana Sofia Ribeiro, nas proximidades do atual ponto final, será criada a linha X07 Especial Sítio Cercado.

A linha 528 Pinheirinho/Boqueirão será desviada no trecho de bloqueio, passando a trafegar pelas ruas Tijucas do Sul, Ourizona, e Danilo Pedro Schereiner até a Rua Eduardo Pinto da Rocha voltando ao seu itinerário normal.

No sentido Boqueirão/Pinheirinho o desvio irá ocorrer pelas Ruas Danilo Pedro Schereiner, Aurora, Tijucas do Sul e voltando ao seu itinerário na Rua Eduardo Pinto da Rocha. No primeiro momento, a linha não irá realizar paradas para embarque e desembarque de passageiros no trecho de desvio.

A interdição do viaduto do Alto Boqueirão, que deve durar seis meses, foi provocada por anomalias detectadas na estrutura em função da ação do tempo, segundo um levantamento contratado pelo Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba).

 

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