
Amostras de pescados apontam índice de 9,3% de não conformidade
Jordana Martinez
29 de março de 2018, 18:51
A colheita e comercialização do pinhão estão liberadas no estado. Iguaria símbolo do Paraná, o fruto não poderia ser ven..
Metro Jornal Curitiba - 03 de abril de 2018, 06:40
A colheita e comercialização do pinhão estão liberadas no estado. Iguaria símbolo do Paraná, o fruto não poderia ser vendido até o fim de março, pois uma portaria do IAP (Instituto Ambiental do Paraná) proíbe com o objetivo de garantir o consumo sustentável e a proteger a reprodução da araucária.
No início deste mês também foi liberado o transporte e o armazenamento da semente – tradicionalmente consumida quando as temperaturas começam a cair.
“É nessa época que as araucárias começam a amadurecer as pinhas para garantir a perpetuidade da espécie, bem como a alimentação da fauna nativa. Por isso, é importante conciliar a geração de renda proporcionada pela coleta e comercialização do pinhão com a conservação da espécie”, explica o diretor de Restauração e Monitoramento Florestal do IAP, Francelo Mognon.
De acordo como IAP, o ideal é coletar os pinhões apenas depois de caírem: primeiro para evitar riscos de queda ao subir nas árvores e segundo porque o pinhão concluiu seu ciclo de maturação.
A mesma portaria do órgão (nº 046/2015) proíbe, em qualquer data, o consumo e venda das sementes verdes, quando o pinhão apresenta cor esbranquiçada e alto teor de umidade. Nesse estado as pinhas podem conter fungos e serem prejudiciais à saúde