Neurofeedback: treinamento cerebral é aliado na melhora de atividades cognitivas

O convívio mais intenso entre mãe e filho durante o isolamento social, em 2020, permitiu que Carolina Santos*, 54 anos, prestasse mais atenção no comportamento do filho Gabriel*, 16 anos. A partir daí ela descobriu que a falta de atenção que o filho apresenta não é desobediência tampouco falta de vontade, como ela chegou a pensar. Trata-se do Transtorno de Déficit de Atenção (TDA). 

Da descoberta do diagnóstico até o início do tratamento, a jornada tem sido intensa e de muito aprendizado. “Tendo que dividir as atividades domésticas com ele, na pandemia, eu percebi que ele não interagia comigo, eu precisava dar vários comandos e era muito estressante, até então eu achava que era pirraça, preguiça, menos que era algum déficit neurológico. Aí comecei a pesquisar e conversar com pessoas da família que conhecem um pouco do assunto para investigar. No final de 2020, ele fez vários testes com uma neuropsicóloga”, explica a mãe.

Gabriel é estudante do 2º ano do ensino médio. Tem uma rotina que inclui aulas de reforço, curso de redação, aulas de futsal e provas semanais. Suas matérias preferidas na escola são: Biologia, Química e Matemática. Para o futuro, almeja carreira na área da saúde. “Pretendo me formar em Medicina para trabalhar com Pediatria porque admiro a profissão e gosto de estar com crianças”, planeja. 

O estudante recebeu o diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) em janeiro de 2021, mas em 2019 a orientadora da escola deu os primeiros sinais de alerta. “Ela disse que meu filho é um menino ótimo, esperto, educado, mas muito repetitivo nos erros, era preciso falar sempre a mesma coisa com ele. Depois desse sinal, fiquei mais atenta, aí com a convivência mais próxima naquele período de isolamento social, ficou visível para mim que ele apresentava algo diferente mesmo”, relata Carolina.

Com o diagnóstico confirmado, Carolina passou por momentos de aflição e aprendizados. Passada a surpresa inicial, que a deixou muito impactada, depois entendeu que a missão enquanto mãe era maior que só educar. “Hoje, entendendo o TDA, mudei minha forma de agir, eu cobrava muito do meu filho algo que ele não podia me dar e, por isso, pedi desculpas a ele”. 

Além da medicação receitada por um profissional da área, Carolina recorreu ao neurofeedback por indicação da cunhada, que é médica. “Esse acompanhamento foi um divisor de águas na vida do Gabriel e na minha. Ele mudou muito, considero que foi positivo. Até recebi elogio de um professor do meu filho dizendo que ele está com o raciocínio mais rápido, mais concentrado. A escola tem elogiado muito a evolução dele”, celebra a mãe.

Treinamento cerebral com neurofeedback

O psicólogo e especialista em neurofeedback Yuri Wolff explica que o método é um treinamento cerebral. “Imagine como se fosse ir à academia, o instrutor apresenta os exercícios que você precisa fazer e, aos poucos, os músculos vão se desenvolvendo. Com o neurofeedback é a mesma coisa. A partir desse olhar da atividade elétrica do cérebro, a gente consegue observar o que está acontecendo na vida daquela pessoa e o que a gente precisa treinar para chegar ao resultado almejado”, explica Wolff.

Outra analogia interessante é como andar de bicicleta que, por mais que você passe anos sem pedalar, quando voltar a andar vai conseguir se equilibrar novamente. “No neurofeedback o cérebro vai aprender habilidades novas que vão te pertencer e permanecer no longo prazo”, complementa o profissional.

Yuri Wolff é especialista em neurofeedback. Foto divulgação (3)
Yuri Wolff é especialista em neurofeedback. (Foto: Divulgação)

O treinamento com neurofeedback é feito com ajuda de um aparelho que possibilita fazer uma leitura do funcionamento do cérebro em tempo real. “É como se fosse um espelho na tela do computador, que vai retroalimentar o que está acontecendo no cérebro da pessoa. Por exemplo, no caso de alguém com dificuldade de atenção, é possível observar nessa leitura quais são as áreas do cérebro que precisam ser treinadas para que ela consiga ficar mais tempo atenta”, detalha Wolff.

Para a realização do treinamento com neurofeedback, o psicólogo explica que não é necessário ter uma solicitação médica. Antes de iniciar, é preciso fazer uma avaliação de eletroencefalografia do cérebro para buscar suas potencialidades e desafios. A depender dos resultados, define-se a quantidade de sessões recomendadas. O protocolo de atendimento é individualizando e, normalmente, são necessárias, no mínimo, 20 sessões para a obtenção da efetividade da técnica.

O neurofeedback é uma modalidade de Biofeedback, também chamada de Biofeedback de EEG ou neuroterapia que surgiu do encontro do conhecimento das áreas da medicina, psicologia, da psicofisiologia, biologia, engenharia biomédica e da informática. Enraizado em tecnologia, a técnica consiste em um sistema de treinamento do cérebro 100% não invasivo, livre de drogas, que ajuda o sistema nervoso central (CNS) a fazer melhor uso dos recursos naturais do cérebro. 

Durante o treinamento, a pessoa não recebe nenhum tipo de estímulo elétrico vindo do aparelho, mas, sim, feedback ou sinais de saída que se relacionam com suas próprias atividades elétricas neuronais. Assim, sinais auditivos ou gráficos são emitidos cada vez que o cérebro funciona de forma mais eficiente. “O objetivo do treinamento é fazer com que o cérebro funcione de maneira mais eficiente, orgânica e sem gastar mais energia, melhorando o desempenho cognitivo e a estabilidade emocional”, destaca Wolff.

O neurofeedback tem uma aplicabilidade muito grande, podendo auxiliar pessoas que sofrem de insônia, déficit de atenção, estresse, ansiedade, fadiga, compulsão, transtornos de humor, depressão, sendo também útil para vestibulandos e concurseiros que querem aumentar o foco, absorver mais conhecimento ou atletas que querem melhorar o rendimento nos esportes. “Com o neurofeedback conseguimos treinar o cérebro para todas essas questões”, ressalta o profissional.

*Nomes fictícios a pedido do adolescente.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Prouni 2022.1: prazo para comprovar informações é prorrogado 

Estudantes pré-selecionados no Programa Universidade para Todos (Prouni) que tinham até a última quarta-feira (13) para confirmar as informações prestadas no ato da inscrição ganham um prazo a mais para realizar o processo, pois o prazo foi estendido até o dia 20 de abril. A mudança é referente à seleção da edição do primeiro semestre de 2022.

Os documentos para comprovação devem ser entregues na instituição para a qual o estudante foi pré-selecionado. Os horários e o local de comparecimento para conferência das informações, assim como se há disponibilidade de canal eletrônico que permita o envio da documentação por meio digital, devem ser verificados diretamente com a instituição de ensino. O descumprimento do prazo e a falta de comprovação das informações implicam na reprovação do candidato.

O prazo para as instituições de ensino emitirem o documento de concessão ou não da bolsa será de 22 de abril até 3 de maio. Obrigatoriamente, a instituição de ensino deve entregar ao pré-selecionado o protocolo de recebimento da documentação solicitada e o estudante deve ficar atento quanto à exigência de entrega de documentos adicionais, caso seja julgada necessária pelo coordenador do Prouni na instituição.

A edição do primeiro semestre deste ano teve o recorde de oportunidades: 273.001 bolsas de estudos, sendo 181.036 e 91.965 parciais. Outra novidade foi a aceitação das notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 e 2021. Foram aceitas as inscrições de quem teve média mínima de 450 pontos nas cinco provas do Enem dos dois anos anteriores e pontuação acima de zero na redação do exame. Anteriormente, os estudantes só podiam se inscrever com a última edição do exame. 

Para quem não conseguiu bolsa do programa neste primeiro semestre haverá mais uma chance. Em breve será divulgado o edital com as vagas remanescentes, que são aquelas que não foram ocupadas pelos estudantes selecionados. Os requisitos serão os mesmos da oferta regular, mas para as bolsas remanescentes serão aceitas todas as edições do Enem a partir de 2010.

*Com informações do MEC

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Inep seleciona docentes para ajudar na elaboração do Enem 2022

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai selecionar 10 docentes vinculados a instituições de educação superior de todo o Brasil para compor o cadastro de servidores de apoio para atividades de elaboração do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022. 

Os selecionados prestarão apoio para atividades de elaboração do exame, sendo que as áreas de linguagens e matemática terão três vagas, cada, e as áreas de ciências da natureza e ciências humanas, duas vagas, cada. Os profissionais selecionados substituirão os servidores do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) que se declararam impedidos de atuar na edição de 2022 do exame. 

As inscrições devem ser feitas até 24 de abril exclusivamente por meio do formulário de inscrição. No momento da candidatura, o docente deverá anexar no formulário o diploma de graduação, além de assinar, via sistema, o “Termo de Conhecimento, Compromisso e Sigilo”, exposto no anexo II do edital; o “Termo de Responsabilidade”, presente no anexo III; e a “Declaração de Exercício de Atividade Docente”, conforme anexo I.

A remuneração a ser paga pelas atividades realizadas pelos selecionados será de R$ 400 por dia efetivamente trabalhado, comprovado por lista de presença assinada pelo colaborador. 

DOCENTES NO ENEM 2022: REQUISITOS

Para participar da seleção, o profissional precisa ter diploma de conclusão de curso de graduação de nível superior, devidamente registrado e emitido por instituição de educação superior credenciada pelo poder público competente, nas áreas listadas no edital da chamada pública. 

  • Fazer parte do Banco Nacional de Itens (BNI) do Inep e ter realizado capacitações do Instituto para elaboração de itens.
  • Ter experiência em atividade docente, nos últimos 24 meses, no curso de graduação vinculado à área para a qual o profissional pretende efetuar inscrição, além de comprovar o vínculo com a instituição de educação superior por meio da “Declaração de Exercício de Atividade Docente”, conforme anexo II do edital. O documento deve ser preenchido e assinado pelo coordenador de curso ou o dirigente da instituição.
  • Não é permitido que o docente faça parte do quadro de servidores efetivos ou comissionados do Inep, do Ministério da Educação (MEC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) ou da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), ou estar em exercício em algum deles.

*Com informações do Inep

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Saiba como a voz tem sido instrumento de representatividade social

Hoje (16) é o Dia Mundial da Voz, data que tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da voz para a promoção da saúde, bem como informar sobre os sinais e sintomas que favoreçam o diagnóstico precoce de doenças como o câncer de laringe. Este ano, a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa) promove a campanha anual Amigos da Voz com intuito de educar a população sobre os problemas mais comuns e principais medidas preventivas para manter a saúde vocal e, a partir dela, garantir todo potencial de comunicação.

Durante muitos anos, a nossa voz era tida como um meio de comunicação ou apenas instrumento de trabalho, hoje representa uma infinidade de possibilidades para aqueles que têm consciência do seu conteúdo e papel social. A ativista Malala Yousafzai afirmou: “Levanto a minha voz, não para que eu possa gritar, mas para que aqueles sem voz possam ser ouvidos. Não é possível prosperar quando metade das pessoas ficam para trás”.

Depois de sobreviver a um atentado, a ativista paquistanesa mais jovem laureada com o prêmio Nobel é uma incansável militante do direito das crianças – especialmente meninas – irem à escola. Além dela, outras importantes vozes, como as de Nelson Mandela, Martin Luther King, Maria da Penha e de outras personalidades ecoaram lutas coletivas e seguem vivas e potentes para transformar a realidade. 

Quem assume seu lugar de fala no mundo conquista representatividade. Entender que além de um direito, esse lugar exige uma responsabilidade e luta por reconhecimento diante de reparações históricas. A busca pode ser sinônimo de inclusão, afetividade e emoção. Para o ator, diretor e roteirista Heraldo de Deus, 35 anos, a voz da avó norteou sua trajetória para uma carreira no mundo da arte. “Minha avó era uma grande contadora de histórias e, graças a isso, eu tomei gosto pela arte. Ela criava histórias, sempre com uma lição de moral e gostava de ler livros para depois fazer resenhas com os filhos e netos. A voz da minha avó foi uma grande motivação para hoje eu estar no lugar que ocupo, seja atuando, dirigindo ou escrevendo”, reconhece Heraldo, de forma saudosa. 

Hoje atuando como representante de um movimento que trabalha pela inserção de pessoas negras no cenário cultural, Heraldo analisa sua potência como uma das muitas engrenagens necessárias para essa inclusão. “Sou um grãozinho de areia nesse mundo imenso mas, com o pouco que tenho e que consegui até hoje, pude fazer mudanças significativa. Eu vejo que a minha voz tem uma importância, principalmente quando olho toda a minha trajetória e enxergo onde cheguei. Mesmo não tendo condições de produzir tanto quanto queria, entendo a representatividade da minha voz neste cenário”, afirma o ator que participou de diversas produções brasileiras, uma delas o filme Tungstênio. 

Ator, diretor e roterista Heraldo de Deus, 35 anos (Foto: Divulgação/Fernanda Maia Fotografia)
Ator, diretor e roterista Heraldo de Deus (Foto: Divulgação/Fernanda Maia Fotografia)

Com anos de experiência nos palcos, nos bastidores e em frente às câmeras, a emoção ainda é a mesma da primeira vez. E para que não atrapalhe seu desempenho vocal, Heraldo cuida das cordas vocais. “Eu evito beber água gelada, não consumo álcool, não fumo e tento, ao máximo, não agredir a minha voz falando alto demais ou gritando. Além disso, é importante desaquecer a voz ao final de cada apresentação”, explica o ator.  

Importância de cuidar da voz

Usada como um dos principais instrumentos de comunicação interpessoal, a voz é nosso elo com o mundo e com as pessoas que interagimos. Através dela, passamos mensagens, na intensidade e tom adequados para que o entendimento seja assertivo. 

“A voz é uma ferramenta muito poderosa de posicionamento na sociedade e reflete o espaço que as pessoas ocupam e como elas querem ser vistas. Tudo isso parte da forma como cada um expressa sua voz”, destaca Lívia Lima, coordenadora do departamento de voz da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa). 

A especialista orienta que, para além dos cuidados já recomendados pelos fonoaudiólogos, como não gritar, evitar falar por longos período e com esforço, articular bem as palavras, é preciso ter cuidado também com o corpo. “Engana-se quem pensa que os cuidados devem ser exclusivos com a voz. É importante também olhar para o corpo de uma forma geral. Evitar alimentos que podem irritar o estômago e provocar refluxo, manter uma alimentação leve e balanceada, hidratar-se, ter boas horas de sono e praticar atividades físicas… Tudo isso favorece o organismo como um todo e melhora o condicionamento cardiorrespiratório”, sinaliza a fonoaudióloga. 

Fonte:  Agência Educa Mais Brasil

Enem: estudantes têm até amanhã (15) para pedir isenção da taxa de inscrição

Termina nessa sexta-feira (15) o prazo para estudantes solicitarem isenção da taxa de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022 e justificarem ausência no Enem 2021. Os dois procedimentos devem ser feitos na Página do Participante. Os resultados serão divulgados no dia 22 de abril, conforme anunciado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Pode solicitar a isenção estudantes de escola pública que estão na última série do ensino médio em 2022. É possível ter direito ao benefício quem cursou todo o ensino médio em escola pública ou na condição de bolsista integral em escolas privadas cuja renda per capita seja igual ou inferior a um salário mínimo e meio.

Além desses, é garantida a isenção aos participantes declarados em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por serem membro de família de baixa renda, e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Os solicitantes deverão informar o número de Identificação Social (NIS) único e válido. No site do Inep é possível conferir um passo a passo de como solicitar a isenção.

Estudantes isentos da taxa de inscrição no Enem 2021 e que faltaram aos dois dias de prova precisam justificar a ausência para solicitar a isenção na edição de 2022. É preciso enviar documentação datada e assinada que comprove a ausência. Os materiais devem ser encaminhados nos formatos PDF, PNG ou JPG, com o tamanho máximo de 2 MB.

Conforme explicação no site do Inep são motivos que justificam a ausência no exame as seguintes condições: assalto ou furto; acidente de trânsito; casamento ou união estável; morte na família; maternidade ou paternidade; acompanhamento de cônjuge ou companheiro deslocado para outra cidade no período da aplicação; privação de liberdade; emergência, internação ou repouso médico ou odontológico; trabalho; deslocamento a trabalho; intercâmbio acadêmico e atividade curricular.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Nutricionista orienta como estimular uma boa relação da criança com a alimentação

Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde aponta que uma a cada 10 crianças com até cinco anos de idade, no Brasil, está com excesso de peso. Esse dado é alarmante e mostra a importância de uma alimentação melhor no desenvolvimento dos pequenos. Como consequência da alimentação desbalanceada, tem-se o crescimento físico ideal prejudicado, podendo gerar doenças crônicas graves ao longo da vida do indivíduo. Por isso, o hábito de uma alimentação saudável deve ser adotado desde cedo.

As carências nutricionais na fase infantil podem aumentar o risco de infecções e promover alterações no sistema nervoso, acarretando em problemas mentais e intelectuais, além de desequilíbrios funcionais e morfológicos. “Este período é fundamental para estabelecer uma relação sadia com a alimentação. A criança precisa aprender a ingerir boas fontes nutricionais, o que contribui para consumir alimentos de forma mais consciente”, explica o nutricionista e coordenador do curso de Nutrição da Faculdade Unime, Tarcisio Santana.

Ao ir ao supermercado, o nutricionista Tarcicio recomenda olhar os rótulos das embalagens, prática pouco comum porém essencial. “Muitas pessoas não têm o hábito de ler a embalagem dos produtos, mas esta prática é importante. A partir daí temos mais condições de avaliar o que vamos oferecer para as crianças”, orienta. 

Lancheira saudável

Para fazer uma lancheira saudável não precisa de muita teoria. Frutas, legumes e verduras da estação são excelentes opções pois possuem mais sabor e têm maior densidade nutricional do que aqueles cultivados fora de temporada. Esses alimentos costumam estar mais frescos, por serem colhidos no clima e ambiente adequados, e podem ser mais acessíveis economicamente.

Para compor uma lancheira saudável com o intuito de oferecer os principais micronutrientes para o desenvolvimento infantil, o nutricionista Tarcisio Santana sugere a composição de uma proteína acompanhada da tríade de um líquido, para reposição das perdas em atividades físicas, uma fruta e uma fonte de carboidrato, para fornecer energia.

“As melhores opções são sucos sem adição de açúcar, água de coco e chás. Além das frutas, que devem sempre ser bem higienizadas. A lancheira infantil também pode conter pães, iogurtes e bolachas, de preferência sem recheios. A dica é sempre manter a alimentação o mais natural possível. É muito importante oferecer itens frescos, vindos da natureza, eles oferecem as propriedades nutricionais adequadas para nossa saúde.”, reforça o nutricionista.

Segundo Tarcisio, a comida industrializada deve ser evitada já que contribui na aceleração de problemas de saúde, deve dar espaço para cereais, frutas e hortaliças. “Precisamos evitar alimentos industrializados, ao máximo. Os ultraprocessados têm quantidade excessiva de sódio e não fornecem nutrientes suficientes para o desenvolvimento saudável das crianças”, explica o profissional.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Plataforma oferece cursos on-line e gratuitos de marketing digital 

A plataforma educacional Adsplay Educação está com inscrições abertas para seus quatro cursos da área de marketing digital. As formações são gratuitas, 100% virtuais, com aulas gravadas e com possibilidade de serem vistas quantas vezes os alunos precisarem. As opções são de Mídia Programática, Google Analytics, Google Search e Facebook Ads. Ao final dos cursos, os participantes recebem certificado de participação. As inscrições podem ser feitas no endereço https://adsplayeducacao.com.br/cursos/.

Os cursos, inicialmente, foram criados para capacitar os próprios colaboradores da Adsplay. Com o treinamento dando resultados positivos, as especializações passaram a ser compartilhadas com o público externo. A iniciativa conta, ainda, com o apoio da New School, startup social de educação. Além do site Adsplay Educação, os cursos estão disponíveis no aplicativo New School, que funciona nos sistemas operacionais Android e iOS.

De acordo com Edu Sani, CEO da AdsPlay, as formações têm como objetivo descomplicar todos os termos e ferramentas usadas no mundo digital, mas principalmente para as inúmeras possibilidades da mídia programática e como utilizá-la da forma mais eficiente possível. 

“Como nossos cursos são gravados, você pode assistir quantas vezes quiser e precisar até aprender uma campanha na prática. Os cursos são indicados para todos que têm curiosidade sobre marketing digital ou mídia programática e querem atuar ou se aperfeiçoar na prática”, complementa Edu. 

Confira, abaixo, um resumo dos cursos:

Mídia Programática

Com módulos teóricos e práticos, o curso ensina como entender todo o ecossistema e as principais ferramentas de mídia programática. Nele, os alunos irão ter noção de como gerir anúncios para atingir o público certo no momento. A formação também aborda aspectos do planejamento, desenvolvimento, criação e otimização de campanhas programáticas.

Google Analytics

Para quem deseja criar e gerir campanhas rentáveis, saber analisar o tráfego de um site é essencial. O Google Analytics é bastante importante para isso, pois ajuda mensurar métricas e comprovar ROI. A formação vai ensinar como utilizar acesso aos dados o Google Analytics para entender sobre público de um determinado site e, com isso, criar planos de ação eficazes.

Google Search Ads

O curso promete ensinar todo o processo operacional do Google Search Ads, desde a criação até a otimização de uma campanha, para que o profissional saiba investir corretamente o orçamento em anúncios digitais.

Facebook Ads​

O curso de Facebook Ads explica, em módulos teóricos e práticos, os principais caminhos para compreender a ferramenta, além de saber como subir e otimizar campanhas nos gerenciadores de anúncios e negócios do Facebook.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Inep divulga resultado dos participantes treineiros

O resultado dos participantes treineiros do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nesse domingo (10). No entanto, o resultado serve apenas para conferência do rendimento do participante e não possibilita o acesso às graduações e aos programas de governo.

Essa modalidade do Enem é para os estudantes que não concluíram o ensino médio no ano de aplicação da prova ou que não estão cursando e ainda não concluíram a etapa, mas desejam fazer o exame para se autoavaliar.   

Com o resultado, os estudantes podem conferir onde precisam melhorar, onde precisam aplicar maior conhecimento e entender o exame antes de participar das provas com o intuito de pleitear as bolsas de estudo dos programas de incentivo educacional. 

Para acessar os resultados individuais na Página do Participante, é necessário utilizar a senha e o login únicos, cadastrados no portal do Governo Federal (gov.br). Quem não lembra a senha pode recuperá-la na plataforma. Basta informar CPF, clicar na opção “Esqueci minha senha” e preencher os campos solicitados.

O Exame Nacional do Ensino Médio avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica e é uma das principais formas de entrada para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes e os resultados são usados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetros para acesso aos auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem também podem ser usados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitarem as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

 * Com informações do Ministério da Educação  

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Sesi e Senac estão com inscrições abertas para cursos profissionalizantes gratuitos

O Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) estão com inscrições abertas para diversos cursos gratuitos e profissionalizantes. Os conteúdos podem ser acessados virtualmente.   

Para o Sesi estão sendo disponibilizadas 400 vagas em diferentes cursos gratuitos de capacitação profissional na modalidade de ensino a distância (EAD). As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de abril ou até as vagas serem preenchidas, por meio do site oficial da instituição. Para participar é preciso ter no mínimo 16 anos, e-mail, acesso à internet e noções básicas de informática.

Há oportunidades para os cursos de “Satisfação do Cliente”, “Administrando o seu dinheiro”, “Comunicação com Foco Organizacional”, “Gestão do Tempo”, “Relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho” e “Satisfação do cliente”. Com carga horária de 40 horas, o curso “Habilidades para Falar em Público” aborda temas como Medo de falar em público; Expressão corporal; O poder do foco; e Falar em público na empresa.

Após confirmar a matrícula, o estudante terá o prazo de 30 dias para acompanhar os conteúdos e concluir o curso escolhido. Para receber o certificado de conclusão do curso, o estudante deve participar de uma avaliação na plataforma e alcançar 70 pontos ou mais no exame.

Já o Senac lançou uma plataforma que dá acesso a cursos gratuitos de capacitação e qualificação para profissionais de empresas de diversos setores produtivos. Chamada de Senac Empresas, a plataforma pode ser acessada em todos os tipos de dispositivos, como computadores, tablets e celulares.

Com carga horária variável de 15 a 144 horas, os cursos do Senac Empresas poderão ser realizados de forma presencial ou a distância e são voltados para trabalhadores das empresas parceiras com renda familiar per capita inferior a dois salários-mínimos, na condição de alunos ou egressos da educação básica. Para ter acesso à plataforma, a empresa deve cadastrar e inserir o trabalhador com usuário gratuito, tanto o gestor/ responsável pela empresa quanto o funcionário terão acesso à inscrição.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

No dia do jornalista, é preciso ressaltar o cuidado com a saúde mental da classe 

Há quem pense que vida de jornalista é só glamour, acesso livre a eventos culturais e sociais, ter fama, conhecer celebridades e se tornar amigo de autoridades. Na realidade, o profissional que lida com a notícia tem um dia corrido para apurar e produzir conteúdo de temáticas diversas em um curto espaço de tempo, muitas vezes sob pressão para não cometer erros, ser ágil e desinibido.  

Diferentemente do que muitas pessoas pensam, a maioria que trabalha nessa profissão não é rica, recebe um salário compatível com a classe média brasileira. Não raramente, eles precisam fazer várias jornadas de trabalho para complementar a renda e, diante de tudo que foi exposto, ainda sofrem com diferentes tipos de intimidações e agressões.

Além disso, ninguém está imune às consequências de ter a sanidade afetada por transtornos, tampouco os profissionais da imprensa. Nos bastidores da notícia, os jornalistas se veem cansados e desafiados a manter boa saúde mental em meio ao contato diário com diferentes histórias – muitas delas negativas e envolvendo tragédias. Na frente das câmeras ou atrás de um computador, trabalhar com ocorrências factuais também gera impacto no psicológico desses profissionais.

De manhã, tarde e noite, 24 horas por dia, a qualquer momento que acessar um meio de comunicação lá estão as notícias mais importantes para deixar a sociedade atualizada sobre Educação, Esporte, Mundo, Política, Cidades, Entretenimento… mas, para que a informação chegue à população, ela passa pela apuração de um jornalista

Enquanto muitas pessoas têm a opção de ver televisão na hora que quiserem, mudar de canal e escolher o que leem ou ouvem, os jornalistas precisam estar conectados a todo momento com as notícias. E isso tem suas consequências. A ciência confirma que profissionais da imprensa estão mais expostos a situações que podem gerar gatilhos para traumas, ansiedade, Síndrome de Burnout, estresse e outros transtornos mentais. A verdade é que ninguém está preparado para testemunhar tragédias tão de perto, entrevistar pessoas em situação de vulnerabilidade ou anunciar fatos desoladores em tempo real. 

Em situações de tragédia ou violência, o jornalista assume o papel de testemunha da história, demonstrando sentimentos como angústia, desespero e indignação. “O profissional da imprensa pode sofrer danos psicológicos em três diferentes estágios do seu trabalho: como testemunha ou participante do evento; ao comunicar e demonstrar compaixão para as vítimas; e ao contar suas histórias para o público”, explicou a doutora Cait MacMahon, diretora do Dart Center for Journalism and Trauma em entrevista para o site Global Investigative Journalism Network.

Em uma palestra internacional sobre notícias e saúde mental, Jessica Gold, professora assistente de psiquiatria da Universidade de Washington, comparou o trabalho dos jornalistas com o dos psicólogos quando o profissional escuta as dores do entrevistado, dá suporte emocional e ouve todo tipo de história, mas com uma grande diferença entre as duas profissões. Os terapeutas são preparados ainda na faculdade para lidar com emoções e saber ouvir o outro sem que isso interfira no seu emocional. Já os jornalistas não recebem esse cuidado, por isso, muitas vezes, não sabem lidar com a situação e levam para casa as angústias de mais um dia pesado de trabalho. 

Jornalista que ficou entre tiroteio Ao Vivo conta o que motivou a deixar a TV 

15 de janeiro de 2022. Era para ser mais um dia de trabalho cumprindo pauta de reportagem para uma emissora de TV da capital baiana, quando o jornalista Dinho Júnior, 28 anos, ficou em meio a um tiroteio em uma das estações de transbordo mais movimentadas de Salvador. Toda a cena foi transmitida Ao Vivo. [Veja aqui o vídeo]

O ocorrido foi um dos motivos que levaram o jornalista a deixar a desejada carreira na TV para se dedicar ao radiojornalismo. Todo o estresse do trabalho, para ele, já não valia mais a pena. “Desde quando comecei a trabalhar em TV, há cinco anos, minha rotina sofreu grande mudança. Fui desafiado a acordar às 5h para estar na televisão às 6h. Tinha uma jornada de seis horas na televisão, que é estar na rua gravando matérias, fazendo Ao Vivo… sempre fiz três ou quatro matérias. Então, o trabalho era bastante desgastante. Isso com o tempo me trouxe algumas consequências físicas e emocionais. Antes da televisão eu era um cara que treinava, participava de campeonato de Crossfit, gostava de ter uma vida mais ativa. No momento que entrei na TV, larguei a dieta, parei de treinar por um tempo por causa da carga de estresse altíssima”, explica Dinho. 

O jornalista chegou a ser alertado pela sua médica sobre as consequências que o estresse estava causando na sua saúde. “Em apenas um ano de trabalho na TV, tive uma crise de enxaqueca que nunca havia tido. Segui por cinco anos por causa do sonho de trabalhar nessa área. Eu me dividia em quatro funções diariamente: repórter na TV pela manhã, à tarde assumia como coordenador artístico de uma rádio, fazia apresentação do programa e ainda gravava conteúdos para a internet. Porém nos últimos dois anos já estava pensando em sair da TV”, pontua. 

Para Dinho, investir em terapia foi importante para aprender a lidar com o desgaste emocional da profissão. “Quando aconteceu aquele tiroteio para mim foi um aviso. Acredito muito no processo energético da vida, eu estava insatisfeito com a rotina e com a carga de trabalho que eu tinha, então precisava escolher entre um trabalho e outro”, comenta o jornalista. 

Ele lembra que a sua estreia na TV foi cobrindo um duplo homicídio no bairro onde morava. “Falar sobre um homem e uma mulher que levaram 40 tiros mexeu muito comigo. Nessa realidade dura do Hard News, eu entendi que precisava de um suporte emocional. A terapia me ajudou muito nesse processo. Agora, longe da TV, estou voltando a me exercitar, já consigo treinar boxe, pedalar, caminhar e correr”, celebra.

Quando questionado sobre o que considera mais desgastante na profissão, Dinho destaca a sobrecarga emocional. “Para mim, a pior consequência da atividade do jornalista é o estresse, principalmente para quem trabalha na televisão porque está o tempo inteiro sendo cobrado a ser rápido nas locações, entregar logo a matéria, a criar uma boa narrativa, render no Ao Vivo… então, é um desgaste absurdo. Quando o jornalista está na rua é como se o cérebro fosse condicionado a trabalhar de uma maneira muito mais rápida, intensa, e isso causa um estresse muito grande, é uma pressão para estar o tempo todo atento a todas as demandas que são necessárias para entregar a melhor notícia e com a velocidade que o jornalismo cobra”, avalia Dinho Júnior.

Pesquisas confirmam que jornalistas estão mais estressados 

Além da dificuldade para gerir as emoções da carga de trabalho, a falta de apoio psicológico para o profissional, de estrutura adequada e baixa remuneração salarial têm impactado na saúde mental dos jornalistas. No quesito financeiro, muitos profissionais da área têm que acumular funções e trabalhar em mais de um veículo de comunicação para aumentar a renda, ocasionando em mais sobrecarga.

Nos últimos anos, houve piora nos sintomas psicológicos apresentados pela maioria dos profissionais do jornalismo. O Instituto Reuters confirmou que, por causa do exercício da profissão na pandemia, 70% dos jornalistas entrevistados apresentaram algum sofrimento psicológico; 26% apresentaram Transtorno de Ansiedade Generalizada e 11% sofriam de Transtorno de Estresse Pós-Traumático.

A pesquisa Jornalismo em Tempos de Covid-19 concluiu que 77% dos jornalistas entrevistados relataram algum tipo de estresse relacionado ao trabalho — 57% disseram ter tido a produtividade afetada; 44% identificaram piora no relacionamento com família e amigos; e 59% disseram ter se sentido deprimidos ou ansiosos em algum momento.

O amapaense Chico Terra há 21 anos trabalha com Jornalismo e, atualmente, mantém o site Amazônia Brasil Rádio Web. Ele sente sintomas nítidos de estresse relacionados à profissão e acredita que os profissionais da área precisam de suporte psicológico. O jornalista Gustavo de Abreu Carvalho, que também está na área há 21 anos e atualmente escreve para o Folha 1, no Rio de Janeiro, concorda que a profissão se tornou ainda mais pesada nos últimos tempos. “Principalmente no período de pandemia, são muitas notícias ruins ao mesmo tempo”, avalia.

À Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), jornalistas relataram como se sentiram trabalhando durante a pandemia, a exemplo de Bibiana Garrido, cofundadora e editora do Jornal Dois: “Ao vivenciar tais experiências, ao testemunhar, a cada semana, a cada mês, o número de famílias em barracos aumentando, dizendo que não tinham mais jeito de continuar, assentamentos sob ameaça de reintegração de posse em meio ao caos da covid-19, famílias tentando reconstruir suas vidas ou apenas sobreviver, pessoas morrendo, amigos morrendo, professores em greve para tentar salvar as vidas da comunidade escolar longe das aulas presenciais, negacionismo da administração pública, trabalhadores de mãos atadas. É um baque. O choro veio, certamente, veio”, disse.

Como cuidar da saúde mental na profissão

No seminário Self-Care and Peer Support for Journalists During, Cait McMahon, doutora em Psicologia e diretora do Dart Center Ásia-Pacífico, deu algumas dicas para melhorar a saúde mental dos jornalistas. Confira:

  1. Experimento mental: crie em sua mente um lugar seguro, com sensações auditivas e físicas. Mantenha a imagem desse espaço e visite-o por 5 ou 10 minutos todos os dias. O cérebro precisa deste distanciamento psicológico do trauma que se está cobrindo para poder funcionar.
  2. Seja um bom colega: utilize qualquer rede social ou aplicativo de videochamada para ficar em contato com seus companheiros de trabalho ao início de cada jornada. Mantenha-se alerta sobre o estado de ânimo de seus colegas. Leve em conta que para algumas pessoas é difícil pedir ajuda.
  3. Disciplina com o autocuidado: mantenha rotinas de autocuidado com o apoio dos diretores e editores do seu meio de comunicação.
  4. Limites e distâncias: estabeleça um plano de trabalho e siga-o. Exercite-se, ainda que seja uma aula curta de 10 minutos de yoga. Descanse durante a cobertura ou produção da história para voltar ao trabalho com o olhar renovado. Considere mudar ocasionalmente o lugar de trabalho na casa.
  5. Propósito claro: acredite em seu papel como jornalista em meio à crise para lidar com o estresse de uma melhor maneira. Escreva uma frase na qual sua missão esteja clara. Isso te ajudará a lembrar do teu trabalho de divulgar histórias claras, precisas e éticas.

07 de abril: Dia do Jornalista

O Dia do Jornalista é celebrado anualmente no dia 07 de abril. Conta-se que a data faz alusão à morte de João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista, brasileiro de origem italiana, que foi assassinado por inimigos políticos, em São Paulo, no dia 7 de abril de 1830, durante uma passeata de estudantes em comemoração aos ideais libertários da Revolução Francesa.

Desde então, a data passou a marcar homenagear profissionais formados em Jornalismo, que atuam na apuração de fatos para levar informação sobre os acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais nos mais diversos meios de comunicação.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil