Covid-19: Brasil tem 7,71 milhões de casos e 195,7 mil mortes

As mortes por causa da pandemia do novo coronavírus chegaram a 195.725. Nas últimas 24 horas, foram registrados 314 mortes. Ontem (1º), o sistema do Ministério da Saúde (MS) marcava 195.411 vidas perdidas. Ainda há 2.402 óbitos em investigação.

A soma de pessoas infectadas desde o inicio da pandemia atingiu 7.716.405 . Entre ontem e hoje (2), foram registrados 15.827 novos diagnósticos positivos. Até essa sexta-feira, o painel da covid-19 do Ministério da Saúde trazia 7.700.578 casos acumulados.

As informações estão na atualização diária sobre a pandemia do ministério, divulgada na noite deste sábado. O balanço reúne as informações levantadas pelas secretarias estaduais de Saúde de todo o país.

Conforme o painel do MS, há ainda 751.260 casos ativos em acompanhamento. O número de pessoas que já se recuperaram da covid-19 chegou a 6.769.420.

Em geral, os registros de casos e mortes são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação dos dados pelas secretarias de Saúde aos fins de semana. Já às terças-feiras, os totais tendem a ser maiores pelo acúmulo das informações de fim de semana que são enviadas ao ministério.

Estados

No topo da lista de mortes por covid-19 estão São Paulo (46.808), Rio de Janeiro (25.608), Minas Gerais (12.023), Ceará (10.015) e Pernambuco (9.674). Já entre os últimos no ranking estão Roraima (787), Acre (798), Amapá (927), Tocantins (1.239) e Rondônia (1.825).

Covid-19: isenção de impostos para remédios é prorrogada até junho

A Câmara de Comércio Exterior do Ministério da Economia (Camex) prorrogou até junho de 2021 a isenção do Imposto de Importação para remédios e insumos utilizados para produtos empregados no combate à covid-19.

O órgão havia zerado a alíquota do tributo para 298 medicamentos e insumos por meio de uma decisão publicada pela Resolução No 17 de 2020. O prazo para a isenção seria o dia 31 de dezembro. A nova vigência vai até 30 de junho do ano que vem.

Em comunicado oficial sobre a decisão, o Ministério da Economia disse que a medida tem o intuito de ampliar a oferta de medicamentos com a redução de custos ocasionada pela retirada dos gastos com o Imposto de Importação.

A resolução prorrogada também estabeleceu que os órgãos responsáveis pelo licenciamento ou fiscalização deem preferência e prioridade à análise e eventual liberação destes medicamentos ou insumos.

Bolsonaro defende agricultura e rebate críticas sobre política ambiental em discurso ao G20

O presidente Jair Bolsonaro defendeu a agricultura nacional em seu discurso hoje (22), no segundo dia de debates da cúpula do G20. Ele disse que a conservação ambiental deve ser combinada com prosperidade econômica e social.

Bolsonaro afirmou que o Brasil se tornou um dos maiores exportadores de produtos agrícolas do mundo, o que seria resultado de inovações e de ganhos de produtividade decorrentes das melhorias do processo produtivo no setor.

“Hoje, nosso país exporta volume imenso de produtos agrícolas e da pecuária, sustentáveis e de qualidade. Alimentamos quase 1,5 bilhão de pessoas de pessoas e garantimos a segurança alimentar de diversos países.”

O presidente disse ainda que o desenvolvimento sustentável passa pelas ações com 4 Rs: reduzir, reutilizar, reciclar e remover. “Entendemos que esforço deve ser concentrado no primeiro “R”, que é a redução das emissões de carbono. No cenário mundial, somos responsáveis por menos de 3% da emissão de carbono, mesmo sendo uma das 10 maiores economias do mundo”, acrescentou.

O presidente destacou que tem aberto a economia brasileira a agentes estrangeiros com o objetivo de integrar o país aos fluxos mundiais de comércio e investimentos. Ele citou como exemplo o esforço para o fechamento do acordo entre a União Europeia e o Mercosul, além de acordos com países como Estados Unidos, Coreia do Sul e Canadá.

BOLSONARO REBATE CRÍTICAS SOBRE POLÍTICA AMBIENTAL

Jair Bolsonaro também aproveitou sua fala no G20 neste domingo para responder a pressão internacional sofrida pelo governo brasileiro pela política ambiental, que recentemente foi inflamada com as queimadas na Amazônia e no Pantanal.

O presidente foi categórico ao afirmar que mais da metade do território brasileiro (66%) possui vegetação nativa preservada, contrariando os recordes de desmatamentos e incêndios ambientais em 2020, e que o Brasil vai “continuar protegendo” seus biomas.

“Tenho orgulho de apresentar esses números e reafirmar que trabalharemos sempre para manter esse elevado nível de preservação, bem como para repelir ataques injustificados proferidos por nações menos competitivas e menos sustentáveis. O hino nacional de meu país diz que o Brasil é gigante pela própria natureza. Estejam certos de que nada mudará isso. Vamos continuar protegendo nossa Amazônia, nosso Pantanal e todos os nossos biomas. Contem com o meu país e com o meu povo para tornar o mundo realmente mais desenvolvido e mais sustentável”, afirmou Bolsonaro.

As reuniões do G20 acontecem neste final de semana de maneira virtual, por conta da pandemia da covid-19.

Caixa faz hoje novo pagamento do auxílio emergencial

A Caixa faz hoje (22) uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial. Serão contempladas 3,4 milhões de pessoas que recebem o benefício. Os selecionados são beneficiários nascidos em janeiro do ciclo 5.

No total, serão repassados R$ 1,1 bilhão. Dentro deste valor ainda há parcelas remanescentes do auxílio emergencial, que serão pagas a 157,5 mil pessoas.

O restante – cerca de 3,2 milhões de pessoas – terão valores depositados em suas contas poupança digitais relativos à modalidade de expansão do benefício, aprovada em novas parcelas nestes meses em função da continuidade da pandemia.

Quem for contemplado com os recursos poderá movimentá-los por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite transações pela Internet, compras em comércio eletrônico e pagamentos em casas lotéricas.

 

Caixa faz hoje novo pagamento do auxílio emergencial

A Caixa faz hoje (22) uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial. Serão contempladas 3,4 milhões de pessoas que recebem o benefício. Os selecionados são beneficiários nascidos em janeiro do ciclo 5.

No total, serão repassados R$ 1,1 bilhão. Dentro deste valor ainda há parcelas remanescentes do auxílio emergencial, que serão pagas a 157,5 mil pessoas.

O restante – cerca de 3,2 milhões de pessoas – terão valores depositados em suas contas poupança digitais relativos à modalidade de expansão do benefício, aprovada em novas parcelas nestes meses em função da continuidade da pandemia.

Quem for contemplado com os recursos poderá movimentá-los por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite transações pela Internet, compras em comércio eletrônico e pagamentos em casas lotéricas.

 

Covid-19: Brasil tem 157,9 mil mortes e 5,43 milhões de casos

O número de mortes no Brasil em decorrência da pandemia do novo coronavírus chegou a 157.946. Entre ontem e hoje, as secretarias de saúde notificaram 549 óbitos causados pela doença. Ainda há 2.379 mortes em investigação no país.

Nas últimas 24 horas, foram registrados 29.787 novos casos da covid-19 em território nacional. Com isso, o número de brasileiros infectados com o novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 5.439.641.

Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite desta terça-feira (27). O balanço, também compilado pelo Conass (Conselho Nacional de Secretários da Saúde) é feito a partir de registros reunidos pelas secretarias estaduais de saúde e enviados à pasta para consolidação.

Ainda há 377.649 casos suspeitos em acompanhamento. De acordo com o Ministério da Saúde, outras 4.904.046 pessoas já se recuperaram da doença.

Os casos e mortes são menores nos domingos e segundas-feiras em função da limitação de sistematização dos dados e alimentação do painel do ministério pelas secretarias estaduais aos fins de semana. Já às terças-feiras os números diários tendem a subir pelo acúmulo de casos do fim de semana reportado neste dia.

COVID-19 NOS ESTADOS

Os estados com mais mortes são São Paulo (38.885), Rio de Janeiro (20.292), Ceará (9.305), Minas Gerais (8.789) e Pernambuco (8.5575). As Unidades da Federação com menos casos são Acre (690), Roraima (691), Amapá (743), Tocantins (1.089) e Rondônia (1.448).

Brasil tem 126,9 mil mortes e 4,1 milhões de casos de covid-19

Os casos acumulados de covid-19 no Brasil totalizam 4.147.794. Nas últimas 24 horas, mais 10.273 pessoas foram diagnosticadas com a doença. Ontem (6) o sistema de dados sobre a pandemia trazia 4.137.521 casos desde o início da pandemia.

As informações estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta segunda-feira (7). O balanço consolida os dados enviados pelas secretarias estaduais de Saúde de todo o país.

De acordo com a atualização, o número de mortes em razão da pandemia do novo coronavírus subiu para 126.960. Nas últimas 24 horas, foram registrados 310 novos óbitos por covid-19. Ontem, o painel do Ministério da Saúde marcava 126.650 óbitos. Ainda há 2.506 falecimentos em investigação.

Os números reduzem-se aos domingos e segundas-feiras por causa das limitações de alimentação de dados pelas equipes das secretarias de Saúde. Já às terças-feiras, o número usualmente tem sido maior pelo envio dos dados acumulados do fim de semana.

Ainda de acordo com a atualização desta segunda-feira, 665.270 pessoas estão em acompanhamento e 3.355.564 já se recuperaram.

Estados

São Paulo, com 31.377 óbitos, é o estado que registra mais mortes, seguido por Rio de Janeiro, com 16.593; Ceará, com 8.566; Pernambuco, com 7.721; e Pará, com 6.257.

As unidades da Federação com menos vidas perdidas até o momento são Roraima (598); Acre (624); Amapá (673); Tocantins (754) e Mato Grosso do Sul (970).

Brasil anuncia parceria para produzir vacina contra Covid-19

O Brasil fechou acordo para disponibilização no futuro de doses de uma vacina que está sendo testada para o tratamento da Covid-19. O medicamento está sendo desenvolvido em uma iniciativa conjunta da Universidade de Oxford e de um laboratório no Reino Unido e já está sendo testado no país.

O acordo prevê a produção de 100 milhões de doses de vacina por meio da aquisição de insumos e transferência de tecnologia para produção no país.

Caso seja comprovada a eficácia deste tratamento, dois lotes, de 15,2 milhões de unidades cada, serão disponibilizados em dezembro de 2020 e janeiro de 2021, totalizando cerca de 30 milhões de doses, ao custo de US$ 127 milhões. Os primeiros lotes serão destinados aos grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades, além de profissionais de saúde e trabalhadores da segurança pública.

O Brasil poderá ainda contar com mais 70 milhões de doses, por cerca de US$ 160 milhões.

VACINA EM TESTE

Em entrevista coletiva em Brasília, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, justificou a opção por assumir o risco da pesquisa, mesmo sem a comprovação da eficácia do medicamento.

“O risco é necessário devido à urgência de busca de solução efetiva para as demandas de saúde pública. Consideramos um avanço para a tecnologia nacional e uma amostra do esforço do governo de encontrar soluções para a população brasileira”, disse Franco.

O secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo de Medeiros, destacou a situação promissora deste tratamento.

“A vacina já está na fase 3, em fase clínica. O Brasil é representante do conjunto de nações que estão testando a vacina. A gente tem uma oportunidade de produzirmos e avançarmos com a oferta desta parceria e encomenda tecnológica. É óbvio que toda e qualquer entrega à população será feita com respeito aos critérios farmacológicos e clínicos e da segurança à população”, declarou.

Caso não seja comprovada a eficácia, o secretário de Vigilância em Saúde informou que não haverá aplicação da vacina, mas que permanece a transferência de tecnologia prevista no acordo para continuar avaliando soluções de tratamento.

De acordo com o Ministério da Saúde, há 460 projetos de pesquisa aprovados sobre diferentes aspectos relacionados à covid-19, de tratamentos ao entendimento da doença. Há também 114 ensaios clínicos e 44.262 participantes dessas iniciativas.

Os testes da vacina ChAdOx1 nCoV-19 no Brasil foram anunciados no início do mês e deverão contar, de acordo com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), com 2 mil voluntários em São Paulo e com 1 mil no Rio de Janeiro, onde serão realizados pela Rede D’Or.

VEJA O ANÚNCIO OFICIAL

Certificação digital poderá ser feita online durante pandemia de coronavírus

Com as medidas de isolamento social, passaram a ser necessárias mais atividades e transações à distância, utilizando a internet. Um dos recursos para isso é a adoção da certificação digital uma espécie de “identidade virtual” que substitui documentos pessoais na assinatura de termos e outras exigências burocráticas.

De acordo com o Serviço de Processamento de Dados do governo federal (Serpro), as demandas pela emissão de certificado digital vêm crescendo nesse período da pandemia.

Contudo, a emissão do certificado digital envolve a presença do interessado nos locais que fornecem essa autorização. Isso acaba inviabilizando que novas pessoas tirem essa “identidade virtual”. Mas, segundo o diretor presidente do Instituto de Tecnologia da Informação do governo federal (ITI), Marcelo Buz, a possibilidade de tirar o certificado pela Internet deve ser prevista em medida provisória a ser editada pelo governo federal.

O ITI também viabilizou a renovação por videoconferência, aprovada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasil (ICP-Br), responsável pela regulação do tema, no dia 20 de março como resposta a esse cenário. O Serpro informou que trabalha para implementar essa alternativa e que ela deve estar disponível na próxima semana.

O Instituto disponibilizou em seu site o código-fonte verificador dos certificados digitais, o comando que permite às empresas saber se a verificação de uma identidade virtual é correta. O intuito foi facilitar a adoção desse recurso pelas firmas e órgãos públicos.

COMO FUNCIONA

Os certificados digitais são usados no ambiente virtual em diversas ações, como emissão de notas fiscais, entrada com petição em processos judiciais, emissão de diplomas, assinaturas de contratos, requerimento de carteira de motorista digital e na prescrição de receitas, entre outras atividades.

Hoje há no país mais de nove milhões de certificados. A expectativa do ITI é que em 2020 sejam emitidos 6,3 milhões novas identidades virtuais.

O ITI lançou um site que lista os serviços utilizando esse recurso. A página pode ser acessada em AquiTemCD. Para obter o certificado, o interessado deve procurar autoridades certificadoras credenciadas. Há modelos diferentes. O A1, por exemplo, é armazenado no computador e tem validade de 1 ano. Já o A3 tem validade de até cinco anos e vem na forma de um cartão eletrônico.

Em alguns locais, a certificação digital tornou-se meio único para atividades importantes. É o caso do Distrito Federal, onde a emissão de notas fiscais de Microempreendedores Individuais (MEI) passará a ser feita somente por este meio em abril. E pessoas que estão nessa categoria não conseguem tirar o certificado pelo fato da maioria das certificadoras não estarem abertas e da secretaria de Fazenda do Distrito Federal também não disponibilizar o atendimento.