Caixa lança programa para regularização de dívidas

A Caixa Econômica Federal lançou, nesta semana, a Campanha Você no Azul, que disponibiliza descontos de até 90% para regularização de dívidas de créditos comerciais de pessoas físicas e jurídicas.

Estão contempladas na ação contratos de 4 milhões de clientes pessoa física e 396 mil na pessoa jurídica. Mais de 80% podem liquidar seus débitos por até R$ 1000.

“Temos buscado aprofundar cada vez mais a nossa atuação para que o brasileiro tenha o nome limpo. Esta é uma campanha importante que ajuda no recomeço, as pessoas às vezes tem dificuldade. A gente dá esse impulso, que tradicionalmente acontece todos os anos. Desde 2017 a Caixa faz a campanha de recuperação de crédito, estimulando aqueles que quiserem quitar à vista qualquer tipo de modalidade de crédito, exceto habitação e agro”, afirmou a presidente da Caixa Econômica Federal, Daniella Marques, durante coletiva de lançamento, em São Paulo.

A novidade desta edição é a ampliação da oferta de renegociação de dívidas em seus canais digitais. Cerca de 70% das propostas da campanha Você no Azul 2022 estão habilitadas para efetivação por meio do site da Caixa,  do aplicativo e WhatsApp Caixa (0800 104 0104).

“A Campanha Você no Azul deste ano vai levar um atendimento mais digital e mais 70% dos contratos dos 7 milhões de contratos são passíveis de serem renegociados diretamente pelo site da Caixa ou pelos nossos aplicativos, ou seja, o canal digital vai simplificar muito esse atendimento, tirando boa parte desse público que iria até uma agência da Caixa para poder fazer uma transação normal de renegociação”, destacou o vice-presidente rede de varejo Júlio Volpi.

Os contratos negociados serão retirados dos cadastros restritivos de crédito em até cinco dias úteis após a efetivação do acordo por meio do pagamento do boleto.

“A partir do momento em que a dívida é paga, em até cinco dias úteis será retirada dos cadastro. São 4 milhões na pessoa físicas e aproximadamente 400 mil clientes na pessoa jurídica que atendem aos requisitos da campanha”, disse Volpi.

A campanha Você no Azul 2022 continua até 29 de dezembro em todo território nacional.

Edifício que pegou fogo no Centro de São Paulo será demolido

O prédio de dez andares que foi atingido por incêndio na região da 25 de Março, no Centro de São Paulo, será demolido pela prefeitura.

O condomínio Edifício Comércio e Indústria aprovou na noite de quarta-feira (13) a proposta apresentada pela gestão municipal e aceitou amigavelmente a demolição do edifício atingido pelo incêndio iniciado no domingo (10).

Com decisão, não haverá mais a necessidade de ação judicial para obter a autorização para a demolição e “o problema poderá ser resolvido de forma mais rápida”, informou em nota a prefeitura da capital. 

Na manhã desta quinta-feira, o Corpo de Bombeiros informou, em sua página no Twitter, que as operações no edifício Comércio e Indústria, bem como no entorno da região 25 de março já foram finalizadas.

“Eventualmente algum foco de incêndio pode ter sua reignição, entretanto, até o momento, sem risco de se tornar um incêndio de grandes proporções que possa afetar as edificações adjacentes ou colocar em risco a  população que frequenta a região. Nós estamos monitorando e enviando uma viatura para reavaliação”, informou a publicação.

RISCO DE COLAPSO E EDIFÍCIOS INTERDITADOS

Como o edifício apresenta risco de colapso, não é possível que técnicos acessem seu interior. Vistorias complementares com drones serão realizadas para captação de imagens que irão mostrar o real estado dos elementos estruturais (vigas, pilares e lajes) de todos os andares do edifício.

A partir dessas informações, será possível determinar se o edifício terá de ser demolido parcialmente ou em sua totalidade.

Em vistoria realizada na terça-feira (12), o engenheiro da Subprefeitura da Sé, Álvaro de Godoy Filho, identificou risco às estruturas e, por medida de segurança, nove edifícios foram interditados de maneira parcial ou total, conforme o risco que apresentam como consta do laudo técnico. Os imóveis não são residenciais e não há desabrigados.

Novo lança pré-candidatura de Luiz Felipe d’Ávila a presidente

O partido Novo lançou, no sábado (2), a pré-candidatura de Luiz Felipe d’Avila para presidente da República nas eleições de outubro. A apresentação aconteceu durante o 6º Encontro Nacional, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomercio), em São Paulo.

Em entrevista coletiva à imprensa, o pré-candidato disse que pretende pacificar o país e que se considera a terceira via nas eleições deste ano. “O Brasil precisa de um presidente capaz de pacificar o Brasil e a nossa campanha não é aumentar a polarização ou disputar a polarização. É pacificar o país. As pessoas entenderam que o radicalismo político piorou a vida delas, aumentou a pobreza, o desemprego, caiu a renda, a inflação voltou e a pobreza aumentou”, afirmou.

A abertura econômica está entre as principais propostas do candidato. “O Brasil precisa de um presidente capaz de vencer esse populismo que nos deixou com estagnação econômica há 20 anos, recorde de desemprego, aumento da miséria. A abertura econômica do Brasil é fundamental. Nenhum país do mundo ficou rico mantendo a sua economia fechada”, destacou.

Felipe d’Avila citou ainda a necessidade de “conciliação” do agronegócio com o meio ambiente, a descentralização do poder e o empoderamento do cidadão por meio da digitalização do governo.

Brasil recebe 1,7 milhão de doses da Pfizer neste sábado (5)

Mais 1,7 milhão de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19, voltadas para o público acima de 12 anos de idade, chegaram ao Brasil na manhã deste sábado (5), informou o Ministério da Saúde.  

O voo LA8071 com o lote das vacinas pousou às 4h20, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, vindo de Frankfurt. Esse lote contém vacinas destinadas à população adulta e para adolescentes acima de 12 anos.

Nos dias 5, 6, 7 e 8 de fevereiro também serão entregues cerca de 5.5 milhões de doses destinadas à adultos e adolescentes.

Doses pediátricas

A farmacêutica Pfizer informou em nota que na segunda-feira (7) está prevista para às 3h40 a chegada do voo UC1507, vindo de Amsterdam, trazendo o quinto lote com 1,8 milhão de doses pediátricas da ComiRNAty, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas.

Para o mês de fevereiro, completou a farmacêutica, estima-se que serão disponibilizadas aproximadamente 5.4 milhões de doses pediátricas. Cada um dos três voos  esperados para esse mês deve trazer cerca de 1,8 milhões de doses.

Mais entregas estão previstas para chegar no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, nos dias 17 e 24 de fevereiro.

Segundo o Ministério da Saúde, desde o começo da campanha de imunização, mais de 430 milhões de doses foram distribuídas, sendo que cerca de 190 milhões são da Pfizer.

Covid-19: Butantan chega a 68 milhões de doses de vacina entregues

Mais 2 milhões de doses da vacina do Instituto Butantan contra a covid-19 foram entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) na manhã desta quarta-feira (11). Com o novo lote, o instituto chega ao total de 68,849 milhões de imunizantes entregues ao Ministério da Saúde para vacinação em todo país.

O nova remessa faz parte dos imunizantes fabricados com o lote recorde de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) da farmacêutica chinesa Sinovac entregues ao Butantan no dia 13 de julho. Na ocasião, chegou ao instituto um total de 12 mil litros da matéria-prima usada para a fabricação dos imunizantes.

A matéria-prima foi envasada no complexo fabril do Butantan, na zona oeste da cidade de São Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses. Na última quinta-feira (5), o instituto recebeu nova carga de 4 mil litros de ingredientes para produzir e entregar mais 8 milhões de doses da CoronaVac.

 

Contratos para entrega da vacinac Coronavac contra a covid-19 ao PNI

As vacinas liberadas nesta quarta-feira fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio. No total, São Paulo vai entregar 100 milhões de doses para vacinação de cidadãos brasileiros em todo o país. As entregas foram iniciadas em 17 de janeiro deste ano, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Butantan libera 1,5 milhão de doses da Coronavac ao PNI

O Instituto Butantan entregou na manhã desta segunda-feira (26) mais 1,5 milhão de doses da Coronavac,  vacina contra o SARS-CoV-2, ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde.

Com a nova entrega, as liberações chegam à marca de 60,149 milhões de doses fornecidas ao Ministério da Saúde desde 17 de janeiro deste ano, quando o uso emergencial do imunizante foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Veja também: Com 7,5 milhões de doses aplicadas, Paraná é o quinto estado que mais vacinou

De acordo com dados do Instituto Butantan, desde o dia 14 de julho até hoje, foram entregues 7 milhões de doses da vacina. Essas novas entregas são referentes à produção de um novo lote de 10 milhões de doses processadas a partir dos 6 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA), recebidos no dia 26 de junho.

100 MILHÕES DE DOSES ATÉ O FIM DE AGOSTO

As vacinas liberadas hoje fazem parte do segundo contrato firmado com o Ministério da Saúde, de 54 milhões de vacinas. O primeiro, de 46 milhões, foi concluído em 12 de maio. O Butantan trabalha para completar, até o fim de agosto, 100 milhões de doses disponibilizadas ao PNI.

A matéria-prima recebida em junho foi envasada no complexo fabril do Butantan, na zona oeste da cidade de São Paulo, e passou por etapas como embalagem, rotulagem e controle de qualidade das doses.

Na madrugada do último dia 13, o instituto recebeu carga recorde de 12 mil litros de matéria-prima para produzir e entregar outras 20 milhões de doses.

Lote com 3 milhões de doses da vacina da Janssen chega ao Brasil

Três milhões de doses da vacina da Janssen contra a covid-19, doadas pelo governo dos Estados Unidos, desembarcaram no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), na manhã desta sexta-feira (25). O lote é avaliado em R$ 145 milhões.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, acompanhou a chegada dos imunizantes, ao lado do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Todd Chapman. Queiroga agradeceu a colaboração do governo americano.

“Nesse momento recebemos essa doação, mas, no futuro, Brasil e EUA farão, juntos, muito mais pelos países da América Latina e pelos países mais pobres que também enfrentam essa doença”, afirmou o ministro.

Maior doação de vacina feita pelos Estados Unidos

O embaixador Todd Chapman disse que “esses 3 milhões de doses representam a maior doação que nós já fizemos para qualquer nação”. “O Brasil pode contar com os Estados Unidos, como amigo e parceiro. Vamos apoiar os seus esforços no combate à pandemia e na recuperação da economia”, disse ainda Chapman.

Ainda de acordo com as palavras do embaixador, “o presidente Biden e nosso governo estão comprometidos com a luta contra a pandemia em todo o mundo. Já financiaram uma grande parte do Consórcio COVAX com um investimento de US$ 2 bilhões, e recentemente, o presidente Biden anunciou a compra de 500 milhões de vacinas para países de baixa renda. Somente juntos conseguiremos vencer a Covid-19 e recuperar as nossas economias. “

Janssen, de dose única, foi aprovada pela Anvisa

O imunizante, de dose única, foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial e é produzido pela farmacêutica Johnson & Johnson.

De acordo com o resultado clínico divulgado mês de abril, vacina apresentou eficácia de 66% contra os casos moderados e graves da Covid-19, 85,4% contra os casos graves e 100% de proteção contra hospitalização e morte por Covid depois de 28 dias da aplicação.

Segundo a agência FDA, a vacina teve eficácia geral nos EUA de 72%. A vacina foi testada no Brasil durante a fase de ensaios clínicos, recebendo a autorização de uso emergencial pela Anvisa em 31 de março de 2021.

Leia também: Covid: Sesa confirma segundo caso da variante indiana no Paraná

Turismo no Brasil deve ter queda de 38,9% nos ganhos, aponta FGV

O Produto Interno Bruto (PIB) do setor de turismo, que em 2019 chegou a R$270,8 bilhões, deve cair para R$165,5 bilhões em 2020, indicando redução de 38,9% no faturamento. É o que indica o estudo “Impacto Econômico da covid-19 e Propostas para o Turismo Brasileiro”, elaborado pela FGV Projetos.

Segundo o levantamento, em 2021, os ganhos com o turismo devem alcançar R$259,4 bilhões, valor 4,2% inferior ao patamar de 2019. A perda total do setor turístico brasileiro será de R$ 116,7 bilhões no biênio 2020-2021. Para cobrir essa lacuna, será necessário que o setor cresça em média 16,95% ao ano em 2022 e em 2023, com PIB de, respectivamente, R$ 303 bilhões e R$355 bilhões.

O mercado de viagens é um dos setores mais afetados, pois as medidas de contenção do contágio pela covid-19 impactam diretamente sua dinâmica econômica. Segundo análise do PewResearch Center, hoje, 93% da população mundial vivem em países que adotaram algum tipo de medida de restrição de viagem e três bilhões de pessoas ao redor do mundo vivem em países que fecharam totalmente suas fronteiras para estrangeiros.

No Brasil, o enxugamento dessa área traz consequências significativas, já que o turismo é uma atividade fortemente geradora de empregos em todas as faixas de renda. As atividades dessa natureza envolvem principalmente, e em grande escala, as áreas de menor grau de especialização.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de turismo responde por 3,71% do PIB do país, e sua dinâmica é composta por diferentes atividades que serão diferentemente afetadas com o isolamento social. São elas: hotéis e pousadas; bares e restaurantes; transporte rodoviário; transporte aéreo; outros transportes e serviços auxiliares dos transportes; atividades de agências e organizadores de viagens; aluguel de bens móveis; e atividades recreativas, culturais e desportivas.

Neste estudo, a FGV Projetos considerou um período de confinamento de três meses. Passado esse período, deverá ter início o processo de reequilíbrio dos negócios (estabilização) no Brasil, que deve se estender por aproximadamente 12 meses, uma vez que a saúde financeira dos negócios e das famílias estará comprometida. No caso do turismo internacional, o período de recuperação poderá chegar a 18 meses.

ALTERNATIVA

Como alternativas para mitigar os efeitos da crise, o gerente executivo da FGV Projetos, Luiz Gustavo Barbosa, sugere um conjunto de medidas urgentes a serem tomadas para que o setor esteja ainda saudável para o período de estabilização e de recuperação, aliviando a pressão operacional e salvando empregos.

Segundo o especialista em turismo, os tópicos prioritários seriam auxílios públicos, principalmente para o setor aéreo, que é o coração da atividade; reequilíbrio dos contratos de concessão − como aeroportos, centros de eventos e atrativos turísticos − e crédito facilitado, diferimento de tributos e flexibilização dos contratos de trabalho para micro e pequenas empresas.

O gerente executivo da FGV Projetos também ressalta a importância do incentivo a eventos corporativos e de lazer no mercado doméstico, alertando para a relevância da concessão de crédito especial para operadoras de turismo e consumidores como forma viabilizar a estada de lazer no Brasil. “Essas medidas serão necessárias, pois o período de férias escolares será alterado, diminuindo a possibilidade de viagens para as famílias, que possivelmente estarão com a renda comprometida”, explica Barbosa.

A íntegra do estudo está disponível no link.

Turismo no Brasil deve ter queda de 38,9% nos ganhos, aponta FGV

O Produto Interno Bruto (PIB) do setor de turismo, que em 2019 chegou a R$270,8 bilhões, deve cair para R$165,5 bilhões em 2020, indicando redução de 38,9% no faturamento. É o que indica o estudo “Impacto Econômico da covid-19 e Propostas para o Turismo Brasileiro”, elaborado pela FGV Projetos.

Segundo o levantamento, em 2021, os ganhos com o turismo devem alcançar R$259,4 bilhões, valor 4,2% inferior ao patamar de 2019. A perda total do setor turístico brasileiro será de R$ 116,7 bilhões no biênio 2020-2021. Para cobrir essa lacuna, será necessário que o setor cresça em média 16,95% ao ano em 2022 e em 2023, com PIB de, respectivamente, R$ 303 bilhões e R$355 bilhões.

O mercado de viagens é um dos setores mais afetados, pois as medidas de contenção do contágio pela covid-19 impactam diretamente sua dinâmica econômica. Segundo análise do PewResearch Center, hoje, 93% da população mundial vivem em países que adotaram algum tipo de medida de restrição de viagem e três bilhões de pessoas ao redor do mundo vivem em países que fecharam totalmente suas fronteiras para estrangeiros.

No Brasil, o enxugamento dessa área traz consequências significativas, já que o turismo é uma atividade fortemente geradora de empregos em todas as faixas de renda. As atividades dessa natureza envolvem principalmente, e em grande escala, as áreas de menor grau de especialização.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de turismo responde por 3,71% do PIB do país, e sua dinâmica é composta por diferentes atividades que serão diferentemente afetadas com o isolamento social. São elas: hotéis e pousadas; bares e restaurantes; transporte rodoviário; transporte aéreo; outros transportes e serviços auxiliares dos transportes; atividades de agências e organizadores de viagens; aluguel de bens móveis; e atividades recreativas, culturais e desportivas.

Neste estudo, a FGV Projetos considerou um período de confinamento de três meses. Passado esse período, deverá ter início o processo de reequilíbrio dos negócios (estabilização) no Brasil, que deve se estender por aproximadamente 12 meses, uma vez que a saúde financeira dos negócios e das famílias estará comprometida. No caso do turismo internacional, o período de recuperação poderá chegar a 18 meses.

ALTERNATIVA

Como alternativas para mitigar os efeitos da crise, o gerente executivo da FGV Projetos, Luiz Gustavo Barbosa, sugere um conjunto de medidas urgentes a serem tomadas para que o setor esteja ainda saudável para o período de estabilização e de recuperação, aliviando a pressão operacional e salvando empregos.

Segundo o especialista em turismo, os tópicos prioritários seriam auxílios públicos, principalmente para o setor aéreo, que é o coração da atividade; reequilíbrio dos contratos de concessão − como aeroportos, centros de eventos e atrativos turísticos − e crédito facilitado, diferimento de tributos e flexibilização dos contratos de trabalho para micro e pequenas empresas.

O gerente executivo da FGV Projetos também ressalta a importância do incentivo a eventos corporativos e de lazer no mercado doméstico, alertando para a relevância da concessão de crédito especial para operadoras de turismo e consumidores como forma viabilizar a estada de lazer no Brasil. “Essas medidas serão necessárias, pois o período de férias escolares será alterado, diminuindo a possibilidade de viagens para as famílias, que possivelmente estarão com a renda comprometida”, explica Barbosa.

A íntegra do estudo está disponível no link.