
Justiça Federal no RJ suspende novamente alta de combustíveis no país
Roger Pereira
03 de agosto de 2017, 21:28
Por Brunno Brugnolo, Metro CuritibaO processo para abrir uma empresa em Curitiba está um pouco mais fácil e rápid..
Mariana Ohde - 04 de agosto de 2017, 08:33
Por Brunno Brugnolo, Metro Curitiba
O processo para abrir uma empresa em Curitiba está um pouco mais fácil e rápido com a primeira fase da implantação da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), que começou nesta quinta-feira (3).
Nela, o sistema unifica o cadastro geral da empresa na Junta Comercial do Paraná (Jucepar) com a consulta de localização, procedimento inicial para verificar se o imóvel de interesse do empreendedor comporta o negócio que ele pretende montar na região escolhida. A consulta de localização – antigamente chamada de guia azul – agora tem o nome de Consulta Prévia de Viabilidade (CPV).
Segundo o secretário municipal de Urbanismo, Marcelo Ferraz César, a partir de agora, o empreendedor terá um retorno da CPV em 48 horas. Antes era preciso fazer a consulta pessoalmente e o prazo de resposta girava em torno de 10 dias – depois da diminuição da fila com mutirões.
Quem já iniciou o processo deve ficar atento as orientações da Jucepar. Se o negócio for de baixo risco, basta então entrar na página da Receita Federal para fazer a coleta de CNPJ e ter o documento básico de entrada liberado, que é encaminhado para a prefeitura liberar o alvará e o CNPJ.
No Paraná, a Redesim tem o nome de Empresa Fácil. Posteriormente, mais duas fases serão implantadas – possivelmente ainda neste ano.
Primeiro serão integrados mais cinco órgãos da prefeitura, além dos Bombeiros, da Junta Comercial e da Receita Federal. Ou seja: todo o processo será feito online em uma única plataforma.
Depois, na última, a emissão do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) será desvinculada da prefeitura para a Jucepar. Quando o sistema estiver 100% no ar, será possível abrir o negócio em questão de poucos dias, contra pelo menos 30 atualmente, nos casos mais simples.