
Centro de Educação infantil no Cajuru é arrombado pela segunda vez em uma semana
Jordana Martinez
02 de agosto de 2017, 15:19
Anderson Barbosa, de 39 anos, será transferido de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, para a 13ª Subdivisão Policial de P..
Fernando Garcel - 02 de agosto de 2017, 15:58
Anderson Barbosa, de 39 anos, será transferido de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, para a 13ª Subdivisão Policial de Ponta Grossa, nos Campos Gerais, nesta quarta-feira (2). Ele é suspeito de ter assassinado a namorada, Juliana Nunes, de 33 anos, com golpes de taco de beisebol na última semana.
Ele foi preso próximo da fronteira na manhã após o assassinato, enquanto tentava fugir para o Paraguai, e confessou a autoria do crime.
Segundo Anderson Barbosa, o assassinato aconteceu por ciúmes após uma briga e taco de basebol e uma corda foram usados no crime. O homicídio ocorreu no bar que o casal possuía em sociedade e onde foi encontrado o corpo da vítima, no bairro Nova Rússia, em Ponta Grossa. A Polícia Militar foi chamada por vizinhos do estabelecimento que teriam ouvido gritos.
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Barbosa fugiu de madrugada e foi abordado em Foz, pelo Grupo de Diligências Especiais (GDE), usando o carro da vítima. “Ao sabermos do crime, já imaginamos a possibilidade de fuga. Ele foi preso próximo à Ponte da Amizade. Quando foi abordado, por volta das 11 horas da manhã, demonstrou nervosismo, estava sem documentos e acabou confessando que matou por ciúme”, explicou a delegada do Setor de Homicídios da 13ª Subdivisão Policial (SDP), Tânia Sviercoski. No local do crime, o homem deixou três bilhetes.
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O assassino admitiu que tentava fugir do flagrante e havia chamado um mototaxista para cruzar para o Paraguai. Na delegacia, o réu contou que as discussões entre o casal estavam frequentes. “Desde que a gente abriu um bar. Ela abriu não para ganhar dinheiro, mas pra curtir. Gosta de um gole, toma um pouco a mais fica dançando com todo mundo. Homem é complicado. Inclusive ontem, o que ela fez comigo, tive de engolir quieto (…) Tivemos uma discussão. Ela pulou em mim com um taco de basebol. Para me defender dei uma dela. Mas estava feita a cagada. (Foi) Tacada de basebol na cabeça e corda no pescoço”, contou o assassino. “Arrependimento bate, mas só eu e Deus sabe o que estava passando”, acrescentou.