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Andreza Rossini
05 de outubro de 2017, 08:56
O coronel Gerson Rolim da Silva, comandante do 20º Batalhão de Infantaria Blindado (BIB) falou sobre intervenção militar..
Andreza Rossini - 05 de outubro de 2017, 09:10
O coronel Gerson Rolim da Silva, comandante do 20º Batalhão de Infantaria Blindado (BIB) falou sobre intervenção militar na Tribuna Livre da Câmara Municipal de Curitiba. “Nós militares seguimos o que prevê o artigo 142 da Constituição Federal. Só haverá intervenção caso as instituições julguem necessário”.
A declaração do coronel se deu em resposta ao questionamento do vereador Goura (PDT), que indagou sobre notícias que circulam a respeito de uma eventual intervenção no Brasil. “O artigo 142 também prevê que o Exército Brasileiro apoie as forças auxiliares, isto é, em caso de necessidade qualquer governo estadual pode pedir apoio. Mas nosso equipamento não é preparado para a criminalidade urbana. Como usar um carro de combate numa favela? Defendemos investimento na área de inteligência, que a criminalidade seja combatida antes”, declarou.
Com relação ao movimento “O Sul é o Meu País”, o coronel Gerson Rolim lembrou a própria Constituição prevê a união indissolúvel dos estados. “Na Amazônia também se fala em separatismo, mas devemos lutar contra essas ideias”. Ezequias Barros (PRP) perguntou sobre a situação dos equipamentos do Exército. “Há 15 anos a situação chegou a ser precária, o material era obsoleto, mas hoje demos um salto de qualidade. O país está em crise e o Ministério da Defesa está nesse pacote, porém podemos dizer que nós não baixamos o nível do nosso adestramento”.