
Suspeito de estuprar netas de 6 e 8 anos é morto em linchamento, em Umuarama
Redação
19 de maio de 2021, 18:21
Curitiba registrou nas últimas 24 horas, novos 799 casos e 26 óbitos pela Covid-19, segundo boletim divulgado nesta quar..
Jorge de Sousa - 19 de maio de 2021, 18:48
Curitiba registrou nas últimas 24 horas, novos 799 casos e 26 óbitos pela Covid-19, segundo boletim divulgado nesta quarta-feira (19), pela Secretaria Municipal da Saúde.
Com esses novos números, a capital paranaense chega ao seu 434° dia da pandemia da Covid-19 com 204.299 casos e 5.128 mortes em decorrência da doença.
As últimas vítimas fatais são 14 homens e oito mulheres com idades entre 39 e 92 anos. 15 dessas pessoas apresentavam menos de 60 anos.
O número de casos ativos em Curitiba registrou leve alta, chegando a marca de 8.738 pessoas com o vírus nesta quarta-feira.
Já a taxa de ocupação dos leitos de UTI segue na casa dos 95%. Atualmente, são disponibilizados 525 leitos para quadros graves da Covid-19 e 25 desses espaços estão livres.
Por fim, os leitos clínicos também apresentam índice de 95%, com 36 dos 750 espaços disponíveis para o internamento de pacientes com casos leves e moderados em Curitiba.
A pandemia da Covid-19 foi centro das discussões na Câmara Municipal de Curitiba nesta quarta-feira. Oito vereadores criticaram o novo decreto restritivo contra a Covid-19 publicado nesta terça-feira (18).
Entre os parlamentares que apresentaram queixas no plenário estava Amália Tortato (Novo), que questionou a rigidez das medidas e a manutenção da proibição as aulas presenciais nas escolas municipais.
"Essa é uma bandeira laranja por fora, mas vermelha por dentro, com novas restrições ao comércio, de horários e de dias. O que temos visto são medidas autoritárias e arbitrárias. Onde está o embasamento científico das decisões da prefeitura? Nós vamos recorrer à pressão popular. O que estamos fazendo com as nossas crianças é criminoso e a Câmara não pode se calar diante desta situação", declarou.
Já o vereador Dalton Borba (PDT) criticou o fechamento dos comércios aos sábados, em especial dos mercados. "Acredito que não houve nem estudo estatístico para isso. A lotação que havia recairá nos dias de semana. Que tipo de assessoria a secretaria da Saúde tem para tomar essas medidas? Talvez esteja na hora de trocar".
O líder do governo na Câmara, vereador Pier Petruzzielo (PTB), rebateu os colegas de legislativo e apontou que existem critérios técnicos para a tomada de decisões na Secretaria Municipal da Saúde.
“No meio da pandemia, aparecem especialistas em vacinas, em horários de funcionamento, de todo tipo. E palpiteiros também. Nesse momento de guerra , a gente precisa ter equilíbrio e tranquilidade”, finalizou.
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