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Covid: Paraná recebe nova remessa com 242.050 doses de vacinas

Covid: Paraná recebe nova remessa com 242.050 doses de vacinas

A Secretaria Estadual da Saúde confirmou que o Paraná recebeu nesta quinta-feira uma nova remessa com 242.050 doses de v..

Redação - quinta-feira, 8 de abril de 2021 - 12:45

A Secretaria Estadual da Saúde confirmou que o Paraná recebeu nesta quinta-feira uma nova remessa com 242.050 doses de vacinas contra a Covid-19. São 127.250 imunizantes da AstraZeneca/Oxford/Fiocruz e 114.800 da Coronavac/Butantan. As vacinas darão continuidade ao Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19. As informações são da Agência de Notícias do governo do estado.

Segundo a Sesa, as doses da AstraZeneca estão divididas em 70.338 para aplicar como primeira dose em idosos de 65 a 69 anos e 50.868 como segunda dose para os trabalhadores de saúde imunizados há algum tempo, fora a reserva técnica. O intervalo de aplicação desse imunizante é de três meses. Elas são parte de um lote de 2.407.750 para todo o país.

Já as doses da Coronavac Butantan estão divididas entre 25.040 para idosos de 65 a 69 anos e 2.277 para profissionais de segurança pública (primeiras doses) e 70.715 para idosos entre 70 e 74 anos e 11.212 para trabalhadores da saúde (segundas doses), fora a reserva técnica. Elas são parte de um lote de 2.008.800 doses para todo o Brasil.

Estado recebeu quase 2,5 milhões de vacinas contra a covid até agora

Essa foi a 12ª remessa do governo federal ao Paraná. Com essas doses, são quase 2,5 milhões de vacinas enviadas ao Estado. Segundo o Vacinômetro, 1.231.802 pessoas já receberam as primeiras doses e 288.771 as segundas doses, o que representa 93,1% e 55% de eficácia na aplicação pelos municípios, respectivamente. O Paraná já imunizou com a primeira dose 11,7% da população.

O Paraná já começou a imunizar idosos em Instituições de Longa Permanência (ILPI), idosos acima de 60 anos, indígenas, quilombolas, trabalhadores da saúde, pessoas com deficiência, forcas de segurança e salvamento e Forças Armadas. A ideia é completar o grupo prioritário, composto por 4,6 milhões de pessoas, ainda no primeiro semestre.

 

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