
Pokémon Go: curitibano descobre como ganhar dinheiro com o jogo
Andreza Rossini
04 de agosto de 2016, 17:10
Os vereadores devem votar somente na semana que vem o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Vila..
Mariana Ohde - 05 de agosto de 2016, 08:08
Os vereadores devem votar somente na semana que vem o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Vila Domitila, que investiga o impasse entre o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) e os moradores da área entre os bairros Ahú e Cabral, em Curitiba, sobre a posse dos terrenos. Pelo menos 250 famílias brigam pela posse da terra, sendo que mais de 40 já foram despejadas.
Os nove parlamentares que compõem o colegiado se reuniram na tarde desta quinta-feira (4) para analisar novas plantas da região, uma datada de 1927, e que seria o primeiro registro do local, e outra de 1994. Os moradores da região pedem que os documentos deste último ano sejam anulados.
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Desde a década de 70, a área de aproximadamente 190 mil metros quadrados é disputada na justiça. O INSS afirma ser proprietário legal da área, no entanto, as famílias alegam que têm escritura e pagaram IPTU durante todo este período. Segundo a Prefeitura de Curitiba, houve fraude em documentos de propriedade dos terrenos, por isso os impostos eram cobrados.
A CPI da Vila Domitila foi instalada em maio deste ano, a pedido dos próprios residentes da região. No dia 29 de junho, a comissão encerrou a tomada de depoimentos. Ao todo, foram realizadas sete reuniões e ouvidas 27 pessoas, entre elas, moradores, representantes do INSS e da prefeitura e herdeiros de Caetano Munhoz da Rocha, que seria o primeiro proprietário dos terrenos.
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Também na reunião desta quinta-feira, o relator da CPI, Edson do Parolin (PSDB), pediu a suspensão das ações de despejo dos moradores porque representantes da família de Caetano Munhoz da Rocha não sabiam informar a localização exata dos imóveis vendidos ao INSS.
(Com informações da BandNews)