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Ruy Barrozo
26 de junho de 2016, 22:47
Ponte aérea Brasil – Milão.Com 14 anos de mercado, o EB Arquitetura escreve um novo capítulo de sua história, des..
Ruy Barrozo - 26 de junho de 2016, 22:49
Ponte aérea Brasil – Milão.
Com 14 anos de mercado, o EB Arquitetura escreve um novo capítulo de sua história, desta vez no exterior.
Há 14 anos os arquitetos Guto e Carol Biazzetto uniram a paixão pela profissão e o amor do casal em uma sociedade que teve como fruto, além de três filhos, o EB Arquitetura, escritório que hoje é referência em projetos contemporâneos, dentro e fora do país.
Com sede em CWB filial em Campinas/SP, em 2016 o negócio atinge um novo patamar e oferece seus serviços também em Milão, na Itália.
Os profissionais já fizeram cursos de aprimoramento entre 2006 e 2008 na cidade e fecharam recentemente uma parceria com o arquiteto Luigi Marchetti, já atuante no mercado italiano.
A arquitetura chegou cedo à vida de Guto que aos 12 anos viu em um amigo de seu pai, arquiteto e dono de construtora, uma inspiração para seguir a profissão.
Já Carol descobriu o dom na época de vestibular e, apesar de terem feito a mesma escolha, os dois cursaram faculdades diferentes: ele, Universidade Tuiuti do Paraná, e ela, PUC/PR.
Logo após a formatura, os dois já contavam com diversos projetos de amigos e familiares, e essa demanda os fez criar, em 2002, o EB Arquitetura, cujas iniciais são abreviação dos sobrenomes do casal: Espezim Biazzetto.
“Os segmentos residencial e de design de interiores constituem a maior parcela do trabalho do nosso escritório, que também projeta edifícios corporativos e comerciais nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina”, explica Carol. Com grande foco na sustentabilidade, o EB conta com um departamento especifico para a área que presta consultoria e desenvolve projetos passíveis de certificação sustentável.
Itália
Estabilizado e com uma carteira de clientes fidelizada, em 2016 o escritório abre uma filial na Itália concretizando o objetivo dos sócios em expandir suas barreiras e oferecer ao mercado europeu a técnica italiana aliada ao estilo tropical e à agilidade brasileira.
“Já estudamos em Milão e temos o conceito minimalista na bagagem, mas o aplicamos de forma mais humanizada, característica da escola de arquitetura brasileira. Acredito que essa mistura será o diferencial do nosso trabalho, tanto no exterior, como aqui no Brasil”, revela Guto.
Segundo ele, a demanda de mercado também é diferente na Europa, onde os projetos de reforma e design de interiores são a maior necessidade.
Desta forma, a experiência dos profissionais nessas áreas, adquirida tanto na faculdade, como nos cursos de extensão realizados no politécnico de Milão, será fundamental nesta etapa da trajetória do escritório.
A partir de julho os profissionais começam a atuar em definitivo na Itália, sem deixar de lado os projetos no Brasil.
As unidades de CWB e Campinas continuam ativas, com trabalho realizado em conjunto entre todos os arquitetos, tanto aqui, como na Europa.ruy.barrozo