O poder da palavra
Um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo acusado de um delito e preso. Logo, d..
Um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo acusado de um delito e preso. Logo, descobriram que o rapaz era inocente. Ele foi solto, e, após a humilhação, resolveu processar o vizinho caluniador.
No tribunal, o caluniador justificou ao juiz: – Eu fiz somente comentários. O juiz, então, respondeu:- Escreva os comentários num papel, depois pique-o e jogue os pedaços pelo caminho para casa. Amanhã volte para ouvir a sentença.
No dia seguinte, antes de proferir a sentença, o juiz mandou o caluniador catar os pedaços de papel que espalhou no dia anterior.
-Não posso fazer isso, meritíssimo. O vento os espalhou. Não sei onde estão.
Ao que o juiz respondeu:- Veja, um simples comentário que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos consertar o mal causado.
Por isso, antes de falar, escute; antes de escrever, pense; antes de julgar, espere; antes de orar, perdoe.
Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.
Assim, se não puder falar bem de uma pessoa, não diga nada.
E preste atenção em teus pensamentos, pois eles se tornarão palavras. Atenção nelas, pois se tornarão atos. Atenção nestes, pois se converterão em hábitos e formarão teu caráter.
E o teu caráter determinará o teu destino.
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