
Atlético-PR pode ir com reservas do time B na última partida do returno do Estadual
Napoleão Almeida - Folhapress
20 de março de 2018, 10:36
A campeã mundial e medalhista olímpica, Martine Grael, é a única representante do Brasil na maior regata à vela do plane..
Francielly Azevedo - 20 de março de 2018, 11:24
Martine é medalhista de ouro nas Olímpiadas do Rio em 2016. Com esta medalha, ela e o pai Torben Grael são os únicos pai e filha campeões olímpicos da história do Brasil. Ela também foi medalha de prata nos Jogos Panamericanos de Toronto em 2015, e em 2014 recebeu do Comitê Olímpico Brasileiro o Prêmio Brasil Olímpico de Atleta do Ano.
De 5 a 22 de abril estará em funcionamento – gratuitamente - a Vila da Regata, espaço com mais de 80 atrações musicais, artísticas, gastronômicas, de entretenimento e ambiental. A ideia é fomentar o relacionamento da comunidade com os esportistas e deixar um legado de sustentabilidade e incentivo aos esportes náuticos. De Itajaí os atletas seguem para New Port (EUA) e depois disputam outras três etapas, até Haia, na Holanda.
A perna que os atletas farão para chegar ao Brasil é a mais longa de toda a competição: 7,6 mil milhas náuticas. E além da distância, há o desafio de cruzar o Cabo Horn, onde os oceanos Pacífico e Atlântico se encontram, ao extremo Sul do planeta. O local é importante para a navegação mundial, mas ao mesmo tempo perigoso, com ventos que podem ultrapassar os 200 quilômetros por hora. Há ainda grandes ondas e icebergs.
Com a perspectiva de movimentar R$ 84 milhões na economia estadual, a Volvo Ocean Race já está na contagem regressiva para passar por Santa Catarina. Esta é a única parada da regata mundial pela América Latina e a terceira vez que Itajaí recebe a competição. Da última edição para cá (2015), foram dobrados os leitos na rede hoteleira, totalizando agora 5 mil. Durante o evento, devem ser abertos 2 mil postos de trabalho diretos e atrair 400 mil pessoas, praticamente o dobro da população local.