Paraná Clube encara confronto direto com o São Joseense e se preocupa com campo sintético

Paraná Clube enfrenta o Independente São Joseense, que também briga por uma vaga na Série D de 2023; jogo será no campo sintético em São José dos Pinhais

O Paraná Clube encara o Independente São Joseense como um confronto direto no Campeonato Paranaense. Se não subir para a Série C, o Tricolor precisa garantir uma vaga na Série D de 2023 através do estadual. Já o Independente São Joseense, que nunca disputou uma competição nacional, também briga por uma das três vagas na quarta divisão do ano que vem.

O goleiro Gabriel Leite destacou que o elenco sabe da importância dos confrontos diretos, assim como foi na vitória com o Azuriz e na derrota para o Maringá. “Nós precisamos levar isso em conta e entender a grandiosidade do Paraná Clube, mas o momento que vive. É importante saber desses aspectos do estadual, assim como foi contra o Azuriz, um adversário direto nosso”, disse.

“Esses jogos para nós são muito importantes. Temos alguns objetivos no campeonato e, logicamente, que uma vaga dos times que não tem série é um dos objetivos. Depois do estadual, vamos entrar na busca para que essa vaga não seja importante, porque queremos o acesso”, acrescentou o goleiro paranista.

Para vencer o São Joseense, o volante Moisés Gaúcho pede uma leitura rápida do jogo. “Sempre são jogos complicados. Se pegar em todos os estaduais, os times de menor expressão têm se igualado com os de maior expressão. Tem que se preparar o mais rápido possível para entender o jogo. Precisamos da melhor leitura de jogo para conseguir a vitória”, disse.

GRAMADO SINTÉTICO EM SÃO JOSÉ DOS PINHAIS PREOCUPA O PARANÁ CLUBE

Uma situação que preocupa os jogadores do Paraná Clube é o gramado sintético do estádio Cilmar Pedro Goergen, em São José dos Pinhais. O campo do São Joseense, diferente do da Arena da Baixada, foi comparado aos de peladas.

“É bem o gramado sintético que jogamos a pelada. Acho que o jogo fica bem diferente do que é normalmente um jogo de futebol. Não sou um dos maiores apoiadores desse gramado para o futebol. Se foi aprovado, nós temos que jogar. O jogo fica diferente e até o time deles joga diferente quando não joga lá. Pelo gramado que deixa a bola mais viva, fica mais físico, eu acredito que nós precisamos entender o mais rápido possível”, criticou Gabriel Leite.

“É um gramado atípico e até diferente do que é o do Athletico Paranaense. É totalmente diferente, um gramado meio que de pelada. Vai ser difícil, um jogo truncado, de força física e precisamos estar preparados para brigar por todas as bolas”, acrescentou Moisés Gaúcho.