
Comissão de apostas britânica divulga dados sobre o comportamento de jogadores
Redação
31 de maio de 2022, 16:03
O Coritiba abriu uma espécie de "linha de crédito" com o banco BMP Money Plus, que pode chegar até os R$ 30 milhões, para manter as contas em dia.
Gabriel Sawaf - 31 de maio de 2022, 19:06
O Coritiba abriu uma espécie "linha de crédito" com o banco BMP Money Plus, que pode chegar até os R$ 30 milhões, para manter as contas em dia. Até o momento, o Coxa já emprestou R$ 7 milhões.
A garantia para o valor emprestado até aqui são as receitas adquiridas com o programa de sócio-torcedor. Caso chegue ao máximo de 30 milhões, 20% da futura venda da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) também passa a ser a garantia da equipe alviverde.
A diretoria do clube tem até dezembro de 2023 para pagar o empréstimo e não pretende acionar o banco novamente.
Em entrevista ao portal UmDois Esportes, o vice-presidente do Coxa, Glenn Stenger, afirmou que o primeiro empréstimo aconteceu a cerca de um mês e que os valores serão destinados para manter as contas do clube em dia ao longo da temporada.
Na última segunda (30), o Coxa sofreu um transfer ban da FIFA por conta de uma dívida de cerca de R$ 400 mil ao atacante argentino Cerutti. Com isso, o Verdão está impedido de registrar jogadores até quitar os valores com o ex-jogador.
Defesa de Rainha solicita a justiça para que argentino não “fure a fila”
A punição da FIFA ganhou mais um capítulo nos bastidores alviverdes. A defesa do ex-atacante Rafinha, que cobra o clube na justiça, solicitou, para a juíza responsável pela Recuperação Judicial do clube, que a dívida com o argentino não passe a frente na fila de credores enquanto as demais não foram quitadas.
Em documento divulgado pela Rádio Banda B, a defesa do ex-jogador alegou que o pedido do clube para pagar o argentino antes não é transparente e não é legítima, por conta de alguns investimentos que a equipe fez recentemente.
Entre os fatos citados, estão a contratação do atacante Fabrício Daniel, por R$ 2 milhões e a chegada de nove jogadores para o time profissional com altos salários, que poderia ter evitado a proibição.