O vencedor, por qualquer placar, leva a taça. Em caso de empate, uma nova partida vai acontecer no sábado seguinte (15), também no Egydio Pietrobelli. O primeiro confronto não teve ganhador: 1 a 1, no estádio do Trieste, o Francisco Muraro.
Aderaldo está há quatro anos no futebol amador, onde coleciona títulos: bicampeão da Suburbana com o Iguaçu (2016/2017); vencedor da Taça Paraná com o Fanático de Campo Largo (2016) e com o Iguaçu (2018). Hoje com 41 anos, o zagueiro disputou a Copa Libertadores da América, em 2007, pelo Paraná Clube.
Apesar da bagagem, este alagoano de Maceió passou por uma avaliação quando chegou ao time de Campo Largo. “É que nem todo profissional se adapta ao amador. Por isso, tem que fazer teste. O Juninho, técnico do Fanático, quis ver como eu estava e me aprovou”, conta o ex-paranista, que agora tenta o tricampeonato com o Iguaçu, treinado pelo ex-lateral atleticano Luizinho Netto.
Luiz Camargo, 31 anos, chegou este ano à Suburbana, após disputar o Campeonato Paranaense de profissionais pelo Rio Branco de Paranaguá. “Não apareceu nenhuma proposta mais interessante. Então, vim para o Trieste, que tem uma ótima estrutura. Mas tenho convites para voltar ao profissional no ano que vem”, afirma o volante que foi titular do Paraná em 2009.
Camargo acentua diferenças entre os jogadores da Suburbana: “Quem foi profissional ganha no preparo físico, mas quem só disputou a Suburbana tem a vantagem de estar acostumado aos gramados, que nem sempre são bons”, completou.