Matheus Costa confia em bom desempenho do Operário na Série B

O Operário Ferroviário estreia nesse sábado na série B diante do Vasco em São Januário. Será a primeira vez na história ..

O Operário Ferroviário estreia nesse sábado na série B diante do Vasco em São Januário. Será a primeira vez na história que as duas equipes, originadas na classe operária, se enfrentam. No banco de reservas estará o técnico Matheus Costa, que apesar de ser o mais jovem da competição, com 34 anos, está indo para sua 5ª série B consecutiva. Em 2017 subiu o Paraná Clube, depois passou pelo Coritiba, como auxiliar e interino, Paraná novamente em 2019 conquistando o 6 lugar da competição, o Confiança e o próprio Operário em 2020, quando levou o time à segunda melhor campanha do returno.

“É uma competição que conheço muito bem e está cada vez mais clara a evolução tática do campeonato. É preciso equilíbrio em todos os momentos e ir para a partida reconhecendo as qualidades e dificuldades do adversário. Pelo equilíbrio individual das equipes, o coletivo pode fazer a diferença, e cabe ao treinador utilizar a estratégia necessária para buscar a superioridade. Para isso você tem que conhecer o seu adversário em termos individuais e coletivos”, acredita Matheus.

O Operário está na semifinal do Campeonato Paranaense com a melhor campanha entre todos os clubes. Bateu as três equipes da capital pela primeira vez na história. Os números que empolgam o torcedor do Fantasma, para Matheus Costa é fruto de muito trabalho e o comprometimento de todos.

“Iniciamos esta temporada com a manutenção do elenco e contratações pontuais que reforçaram nosso grupo, elevando nosso nível de competitividade, e buscando o alto rendimento diário nos treinamentos para consequentemente apresentar um jogo equilibrado buscando a vitória.”

Para buscar os objetivos traçados para a série B, Matheus acredita numa combinação de fatores. “Nosso primeiro objetivo é atingir os 45 pontos e depois vamos sonhar mais alto. Para isso é preciso conhecer o elenco para deixá-los no limite de suas capacidades, reconhecer e analisar as qualidades e deficiências dos adversários, estabelecer um ambiente de confiança no clube (diretoria, atletas, staff e comissão técnica), e estar na busca incessante pela evolução individual e coletiva”.