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Folhapress
26 de agosto de 2019, 17:17
No terceiro dia de provas que valem medalhas nos Jogos Parapan-Americanos, disputados em Lima, um pódio teve duas irmãs ..
Ayrton Baptista Junior - CBN Curitiba - 26 de agosto de 2019, 17:30
No terceiro dia de provas que valem medalhas nos Jogos Parapan-Americanos, disputados em Lima, um pódio teve duas irmãs gêmeas de Maringá. Neste domingo (25), Débora Borges Carneiro (à esquerda) conquistou a medalha de ouro e Beatriz a de prata na prova de 100 metros peito para atletas com alguma forma de deficiência intelectual. Débora nasceu com esta deformação e Beatriz teve o mesmo diagnóstico aos 6 anos. Hoje, elas têm 21.
Outra paranaense, a curitibana Tisbe Andrade, obteve a medalha de bronze na disputa de 50 metros do nado de costas. Portadora de artrogripose, Tisbe conversou com a CBN antes de viajar para a capital do Peru.
Sete paratletas já conquistaram neste Parapan (lista abaixo).
Débora Borges Carneiro (Maringá), na prova de 100 metros peito S14 (atletas com deficiência intelectual)
Beatriz Borges Carneiro (Maringá), na prova de 100 metros peito S14 (atletas com deficiência intelectual)
Lorena Salvatini Spoladore (Maringá): 200 metros femininos T11 (atletas totalmente cegos)
Tisbe de Souza Andrada Silva (Curitiba): 50 metros costas S5 (atletas com amputações e lesões medulares de menor gravidade)
Eziquiel Babes (Guarapuava): classe 4 (cadeirantes)
Welder Knaf (Guarapuava): classe 3 (cadeirantes)
Os cadeirantes são divididos entre as classes 1 (competidores de maior deficiência física e motora) e 5 (menor deficiência).
Sergio Adriano Vida (Curitiba): classe SH1 (atiradores de pistola e de carabina que não precisam de suporte para a arma)