Leila lá. Pintura de Leila Pugnaloni no Museu do Ingá em Niterói

Leila PugnaloniAmigos, estou honrada. A pintura abaixo- trabalho meu da década de 80- estará exposta nesta mostra..

Leila Pugnaloni

Amigos, estou honrada. A pintura abaixo- trabalho meu da década de 80- estará exposta nesta mostra no Rio de Janeiro. Vejam só. Foi uma surpresa pra mim. Obrigada, Julio Reis .

” Começa nesta terça-feira, 9 de março, no Museu do Ingá, espaço da FUNARJ em Niterói, a exposição Múltiplos Olhares-Mulheres Artistas nas Coleções FUNARJ.

A mostra marca a reabertura ao público do Museu do Ingá e reúne 150 obras de uma centena de mulheres artistas constantes nos acervos dos espaços da FUNARJ – além do Ingá (incluída aqui a Coleção Banerj), o Museu Antonio Parreiras, a Casa da Marquesa de Santos – Museu da Moda Brasileira, o Museu Carmen Miranda e a Casa de Cultura Laura Alvim–, vindas de variadas partes do Brasil e selecionadas por suas contribuições históricas à arte brasileira.

São trabalhos de diversas escolas e épocas, feitos em diferentes formatos e suportes, distribuídos em percursos temáticos unindo artes visuais e cultura popular, que incluem obras de Maria Graham, Lúcia Laguna e Rosana Paulino, assim como as de nomes fundamentais da arte no Brasil, como Tarsila do Amaral, Djanira e Anita Malfatti.

A curadoria colaborativa é de Ana Cavalcanti (Escola de Belas Artes/UFRJ), Ana Pessoa (Fundação Casa de Rui Barbosa) e Janaina Melo (Escola de Artes Visuais do Parque Lage), com concepção e coordenação geral de Douglas Fasolato, Coordenador de Museus da FUNARJ.

Múltiplos Olhares-Mulheres Artistas nas Coleções FUNARJ ficará em cartaz durante todo o ano de 2021 e contará com o apoio de exposições temporárias, realizadas simultaneamente à mostra principal, que promoverão importantes diálogos com outras artistas do próprio acervo e convidadas.

Destas, a primeira será a mostra em comemoração ao centenário de nascimento da gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, ceramista, escritora, teórica da arte e professora Fayga Ostrower, cujo acervo acaba de ser doado ao Museu do Ingá por seus filhos – Ana Leonnor (Noni) e Karl Ostrower. Desde 1977 a instituição abriga oficinas de formação (destacadamente, a de gravura) que ajudaram a difundir e valorizar a arte no estado e no Brasil.

Horário de visitação – De quarta a sábado, de 12h às 17h. No entanto, excepcionalmente, nesta primeira semana o Ingá ficará aberto ao público de terça a sábado, retomando seus dias normais de funcionamento na semana seguinte.

Local – Museu do Ingá

R. Pres. Pedreira, 78 – Ingá, Niterói

Entrada franca.