
Coronavírus já infectou mais de 3,5 milhões de pessoas no mundo
Redação
04 de maio de 2020, 15:32
Um homem vestiu um capuz da Ku Klux Klan para fazer compras em um mercado que exige a máscara contra o coronavírus nos E..
Redação - 04 de maio de 2020, 16:34
Um homem vestiu um capuz da Ku Klux Klan para fazer compras em um mercado que exige a máscara contra o coronavírus nos Estados Unidos. O caso aconteceu no último sábado (2) e gerou repercussão por se tratar do grupo que defende a supremacia branca, ou seja, o racismo.
Conforme o Huffington Post, vendedores e clientes do mercado confrontaram o homem que vestiu o capuz em uma espécie de provocação em relação ao uso das máscaras contra o coronavírus. Eles pediram para que o capuz da Ku Klux Klan fosse retirado. Contudo, o homem só fez isso antes de finalizar suas compras e sair do mercado.
https://twitter.com/stonecold2050/status/1257042102673801218
"Eu estava incrédula. Ele estava atrás de mim na fila. Um homem em cadeira de rodas passou e o saudou e ele riu. Tirei a foto porque não podia acreditar no que estava testemunhando", disse uma cliente que presenciou a cena.
Já o prefeito de Santee, cidade do condado de San Diego, lamentou a atitude do homem que vestiu o capuz da Ku Klux Klan.
"Santee, seus líderes e eu não vamos tolerar esse comportamento. Muito obrigado a todos que se mobilizaram para evitar esse triste lembrete de intolerância", disse Jonh Minto.
Apesar da repercussão e tentativas das redes sociais, o homem não foi identificado. Além disso, o Huffington Post afirma que os atos contra negros e judeus se entrelaçaram com protestos contra as medidas de segurança do coronavírus.
Segundo o monitoramento da Universidade Johns Hopkins, os Estados Unidos chegaram ontem (3) à marca de 1,1 milhão de casos confirmados e mais de 67 mil mortos por coronavírus.