Janaina Chiaradia
(Foto: Pressfoto/Freepik)

Queridos e queridas leitores(as), hoje trazemos uma empresa que auxilia tantas outra no mercado gráfico brasileiro: a Paper Homeland.

A empresa é integrante da EDC Group: um conglomerado de empresas brasileiras e estrangeiras com mais de 10 anos de história que iniciou suas atividades nos Estados Unidos da América.

O objetivo da Paper Homeland é auxiliar empresas que usam o papel como insumo a reduzir o custo de suas operações, reduzindo a despesa de aquisição do insumo, o que pode ser feito por meio de, por exemplo, a importação direta

Essa importação pode ser realizada da Europa, Ásia, Oriente Médio e América do Norte.

A importação, teoricamente, pode ser feita diretamente pela empresa ou por meio de um “trader”. A realização da importação direta é muito mais benéfica por parte da empresa, pois ela assume a operação de porto a porto, assim como estabelece relação comercial direta com o fornecedor no exterior. Da mesma forma, a empresa que está realizando essa relação direta assume os créditos tributários decorrentes da importação direta, o que não ocorre necessariamente quando há a figura do “trader”. Ou seja: o domínio da relação negocial passa a estar nas mãos da empresa brasileira que quer importar.

Os benefícios dessa importação são diversos, dentre os quais a possibilidade de congelamento do dólar, assim como a eleição da melhor forma de importar, estabelecendo cláusulas específicas nos contratos de compra e venda internacional.

Nas próximas semanas falaremos mais sobre o mercado gráfico brasileiro e as possibilidades de aumento de faturamento e redução de custo operacional com diversas atuações dentro das empresas que utilizam o papel como insumo.

Um abraço caloroso a todos(as)!