Segundo o ex-executivo, a propina cobrada era de até 4% em cima do valor do contrato. Os montantes eram destinados aos políticos como doação oficial ou ainda em espécie. Segundo a denúncia, entre 2009 e 2014, somente a empresa NM Engenharia, teria pago cerca de R$ 7 milhões em propinas para a Transpetro. As próximas audiências deste processo estão agendas para o próximo dia 14 quando serão ouvidas mais três testemunhas de defesa e de acusação.

Corrupção quadruplicou o preço do pedágio no Paraná, aponta Lava Jato
Redação
22 de fevereiro de 2018, 11:40