Pedro Ribeiro
(Foto: divulgação)

Enquanto vemos um país partido, nebuloso, pobre em discussão, onde os fortes fazem o que querem no âmbito da política regional e nacional, com ações que não visam o bem da população e da própria nação, e os fracos sofrem, surge uma nova ordem, uma luz, que pode contribuir para virar este jogo sujo: as mulheres fortes.

Essas mulheres, que vêm conquistando dia a dia seu espaço, na política, no judiciário, no comércio, na indústria, no mercado financeiro e mesmo no agronegócio, revigora no país um sentimento de renascimento. Afloradas e corajosas, organizadas em grupos ou não, procuram a luz do sol para clarear e trazer esperanças ao povo.

Muitas dessas mulheres já ilustram páginas da nossa recente história democrática. Estão no Supremo Tribunal Federal, na amplidão do sistema judiciário, no Congresso Nacional e nunca a vimos – talvez, com raras exceções – mergulhadas em balcões de negócios sujos quando se trata de dinheiro público.

Um debate entre mulheres fortes no dia 19 de janeiro

O que vemos, hoje, são grupos de mulheres tentando discutir novos rumos para o país, a exemplo das advogadas, Rosângela Moro, Sandra Comodaro, Nadir Moreno, presidente do Grupo UPS Brasil e Celia Pompéia, vice-presidente do Grupo Doria.

No dia 19 de janeiro, às 17 horas, elas estarão reunidas em um debate cujo tema chama a atenção: “relatos de vida e bastidores da história e os dias mais intensos”.

Rosângela Moro, com certeza, falará sobre seu livro lançado recentemente onde conta os dias mais intensos da vida do seu marido, o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, desde suas ações como juiz na Lava Jato às amarguras que passou no Palácio do Planalto.

Cada uma dessas mulheres tem uma história de vida. E intensa. Vale a pena conferir, porque no calor do debate surgirão perguntas inquietantes que podem, de alguma forma, contribuir para um novo norte do nosso país.

Elas fazem parte da Lide Mulher São Paulo

 

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