Pedro Ribeiro
Foto: Divulgação

Esta semana comentamos que Ongs vem atrapalhando investimentos privados e públicos no Paraná com ações organizadas junto ao Ministério Público estadual e federal. Nada passa pelo crivo dessas entidades que falam em nome do meio ambiente.

Claudio Humberto, do Diário do Poder, publica em sua coluna de hoje a mesma ação de determinadas Organizações não-governamentais (ONGs), que recebiam milhões do governo (até o presidente Jair Bolsonaro fechar a torneira) agora tentam, através de ação do Ministério Público, atrapalhar investimentos como no caso da ferrovia EF-170.

Conhecida como Ferrogrão, que liga Sinop (MT) a Itaituba (PA), a ferrovia atravessará quase 1.000km para escoar os produtos da região aos portos, na costa. Há previsão de quase R$13 bilhões de investimentos na região, que é uma das mais pobres do País

A ideia é parar tudo porque durante o governo Temer o diretor da ANTT, prometeu “ouvir comunidades indígenas”, ou sejam, as próprias ONGs.

O MPF entrou na “vibe” das ONGs e pediu para o Tribunal de Contas da União suspender a ferrovia até que os indígenas sejam “consultados”.

A iniciativa se sustenta em uma convenção da Organização Internacional do Trabalho (nº 169) sobre povos indígenas.

A ONG Instituto Socioambiental (ISA), que só em 2018 abiscoitou R$19,7 milhões do governo e já não leva mais nada, é uma das autoras da ação.