O presidente Jair Bolsonaro da mais uma demonstração de que quem manda no Brasil e, por conseqüências nas forças armadas, é ele e, portanto, faz o que bem quer com o cargo que o povo lhe deu.
Parece que agora ficou claro o por que da demissão do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, que vinha fazendo um bom serviço de limpeza na empresa: ele trabalhava em home-office e o presidente quer trabalhar nas ruas.
Castello Branco tem mais de 60 anos e faz parte do grupo de risco da doença. Em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, Bolsonaro ainda questionou o salário recebido pelo dirigente da empresa.
“O atual presidente da Petrobrás está há 11 meses de casa, sem trabalhar. Trabalha de forma remota. O chefe tem que estar na frente, bem como seus diretores. Isso para mim é inadmissível. Descobri isso faz poucas semanas”, afirmou o presidente. “O ritmo de trabalho de muitos servidores lá está diferenciado”, completou.
Pelo visto, não é a política de preços dos combustíveis implementadas por Castello Branco e nem o “h” pra caminhoneiros. A demissão é porque, segundo Bosonaro, o presidente da companhia “não trabalhava”.
Bolsonaro continua desengavetando generais para postos chaves em empresas da União, do povo brasileiro.