(Foto: divulgação)

Movimento LED: projeto irá premiar práticas inovadoras na área da educação

O projeto Movimento LED – Luz na Educação vai premiar práticas inovadoras e pessoas que estão revolucionando o cenário d..

O projeto Movimento LED – Luz na Educação vai premiar práticas inovadoras e pessoas que estão revolucionando o cenário do setor de educação do país. Idealizada pela Rede Globo e a Fundação Roberto Marinho, a ação será realizada em três pilares com foco nos professores, estudantes, criadores de conteúdo e empreendedores que atuam na área da educação.

O edital com mais informações sobre o Movimento já está disponível e os agentes de educação podem se inscrever a partir de 3 de janeiro. Serão distribuídos diferentes prêmios, totalizando o R$1,5 milhão. Três categorias serão avaliadas: educação básica (que contempla ensino fundamental 2, ensino médio e Educação de Jovens e Adultos), educação profissional e técnica e educação não formal. Projetos que têm atuado diretamente com os impactos causados pela pandemia serão considerados com especial atenção.

De acordo com o regulamento, o objetivo central do prêmio, que terá inscrições até fevereiro, é “encontrar pessoas, organizações e empreendedores que já tenham iniciativas em curso com a premissa de visibilizar o ‘futuro no presente’, ou seja, mapear o que está sendo feito neste momento para modificar a realidade do país promovendo uma educação de qualidade e inovadora”.

O projeto tem um conselho consultivo formado pelas organizações UNESCO, Unicef, Todos pela Educação, CIEB (Centro de Inovação para a Educação Brasileira), ITS (Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio), Vale do Dendê, Porto Digital e OEI (Organização de Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura), além de apoio institucional do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e Undime (União dos Dirigentes Municipais de Educação). A premiação foi elaborada, ainda, em parceria com a Ponte a Ponte, empresa especializada em desenvolvimento de editais de impacto social.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil