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Andreza Rossini
21 de junho de 2017, 11:29
Da BandNews FM CuritibaO Corpo de Bombeiros mantém as buscas pelo menino que desapareceu, na manhã desta terça-feira (20..
Francielly Azevedo - 21 de junho de 2017, 15:33
O Corpo de Bombeiros mantém as buscas pelo menino que desapareceu, na manhã desta terça-feira (20), da casa onde mora com a família em Cerro Azul, na Grande Curitiba. O sumiço não demorou a ser percebido, mas, por enquanto, não há pistas do paradeiro de Brayan Raab Fonseca, de menos de dois anos de idade.
Uma das hipóteses é a de que a criança tenha caído no rio Ribeira, que passa a poucos metros do local. O garoto vive com os pais em um sítio que fica na Estrada da Freguesia e, no momento do desaparecimento, o portão estava aberto.
"Conversando com os pais da criança, eles disseram que tem um portão que divide o terreno da casa, que passa para o rio e que esse portão estava aberto. E tudo indica, porque o pai e um parente da família viram marquinhas da criança indo para o rio. O menino brincava com um cachorrinho e esse animal, provavelmente, tenha ido para o lado do rio e a criança tenha escorregado e caído na água", explica a delegada Iara Dechiche, do Sicride, o Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas.
Caso o menino tenha mesmo caído no rio, são pequenas as chances de ele ser resgatado com vida. As buscas são realizadas pelo Gost, o Grupo de Operações e Socorro Tático, do Corpo de Bombeiros.
Equipes da Defesa Civil do município ajudam no trabalho, e a informação repassada pelo órgão é a de que a varredura de hoje (quarta, 21) é realizada no mesmo ponto do rio que começou a ser vasculhado ontem, quando ainda chovia e o nível do Ribeira estava mais alto. Ninguém quis gravar entrevista e não foi possível localizar o oficial do Corpo de Bombeiros responsável pela operação.
Em fevereiro do ano passado, uma menina de um ano e meio de idade morreu ao cair nesse mesmo rio. Yasmim Mangger Souza ficou desaparecida por três dias depois de ser vista brincando no quintal de casa. O corpo foi encontrado na água, em um ponto mais afastado do imóvel da família.
Outro caso emblemático e parecido com o de Brayan é o do menino João Rafael Kovalski, que morava em Adrianópolis, ainda na região da capital, e sumiu em agosto de 2013. Ele tinha dois anos de idade na época e desapareceu enquanto brincava às margens do mesmo rio Ribeira, que também corta o município. Até hoje, a família acredita que ele foi sequestrado, mas, outra hipótese é a de que ele possa ter caído na água. O garoto nunca foi encontrado.
Quem tiver qualquer informação sobre o caso pode entrar em contato com o Sicride pelo telefone 3883-8351.