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Redação
02 de março de 2020, 07:53
Na manhã desta segunda-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro parabenizou Sérgio Moro no Twitter e disse que o Governo n..
Redação - 02 de março de 2020, 10:38
Na manhã desta segunda-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro parabenizou Sérgio Moro no Twitter e disse que o Governo não é psiquiatra. A afirmação aconteceu depois que o Ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil respondeu uma provocação de Ciro Gomes na rede social: "Aprende, Bolsonaro e seu capanga Moro: no Ceará está o seu pior pesadelo. Generais, aqui manda a lei!".
Não somos psiquiatras! Parabenizo o Ministro Moro e envolvidos! https://t.co/O0jRLKftWn
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 2, 2020
Durante a madrugada, o ex-deputado Ciro Gomes escreveu que uma mensagem no Twitter atacando tanto Moro como o presidente Bolsonaro. Com a resposta no início da manhã, a publicação causou alvoroço nas redes sociais e muita discussão.
A crise no Ceará só foi resolvida pela ação do Governo Federal, Forças Armadas e Força Nacional que protegeram a população e garantiram a segurança.Explorar politicamente o episódio, ofender policiais ou atacá-los fisicamente só atrapalharam.Apesar dos Gomes,a crise foi resolvida https://t.co/Y7eb5Cnp80
— Sergio Moro (@SF_Moro) March 2, 2020
Em mensagem publicada no Twitter, Moro afirmou que "o governo federal esteve presente, desde o início, e fez tudo o que era possível dentro dos limites legais e do respeito à autonomia do estado". Em seguida, Moro disse que prevaleceu o bom senso, sem radicalismos. Por fim, agradeceu.
Recebo com satisfação a notícia sobre o fim da greve dos policiais no Ceará.O Gov Federal esteve presente, desde o início, e fez tudo o que era possível dentro dos limites legais e do respeito à autonomia do Estado.Prevaleceu o bom senso, sem radicalismos. Parabéns a todos
— Sergio Moro (@SF_Moro) March 2, 2020
A greve dos PM's, que resultou no aumento da criminalidade no Ceará, terminou neste domingo (1), após 12 dias. Representantes do Governo e dos amotinados entraram em acordo, que não prevê anistia, porém, sanções mais brandas aos militares que participaram do movimento.
Segundo o governo, não há abrandamento das penas aos amotinados. Além disso, ficou acertada a garantia de que o governo investirá R$ 495 milhões com salários de policiais até 2022.