Os nomes dos dois líderes foram aprovados pelo próprio Lula quando Gleisi o visitou na prisão, há dez dias. Ele autorizou que ela formalizasse o convite.
A ideia é deixar a campanha a cargo de pessoas com experiência, mas que não estejam ocupando cargos públicos nem desejem concorrer à eleição deste ano.
Além de preso, Lula foi condenado em segunda instância, o que deve barrar sua candidatura pela Lei da Ficha Limpa. O PT, no entanto, diz que inscreverá o ex-presidente como candidato em outubro, no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e levará a candidatura até o limite, ou seja, quando a Justiça disser de forma definitiva que ele não pode concorrer.