
Defensoria Pública da União pede nova gestão no SUS ao Governo do Paraná
Redação
13 de fevereiro de 2020, 23:01
Os partidos políticos já começaram a indicar representantes para a comissão mista especial que discutirá a reforma tribu..
Agência Brasil - 14 de fevereiro de 2020, 07:59
Os partidos políticos já começaram a indicar representantes para a comissão mista especial que discutirá a reforma tributária. Pelo Podemos, o senador paranaense Oriovisto Guimarães foi um dos indicados.
A denominação deve ser concluída por todos os partidos até o início da semana que vem, uma vez que a reunião de instalação da comissão está prevista para a mesma semana.
Até então, os únicos nomes confirmados eram os do presidente, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), e do relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB). Os partidos que já indicaram nomes foram: PSDB, PSL, Democratas, PSOL, Novo e Podemos. Veja lista abaixo!
PSDB (Senado):
PSL (Senado):
Podemos (Senado):
Democratas (Câmara dos Deputados):
Novo (Câmara dos Deputados):
PSOL (Câmara dos Deputados):
Podemos (Câmara dos Deputados):
PSDB (Câmara dos Deputados):
O número de membros já mudou duas vezes. Inicialmente, seriam 15 deputados e 15 senadores. Depois, um acordo elevou o número para 20 parlamentares de cada Casa. Ontem, Aguinaldo Ribeiro confirmou nova alteração: a comissão terá 25 deputados e 25 senadores.
Prioridade do governo no Congresso Nacional para este ano, a discussão da reforma tributária ganhou força no ano passado após a aprovação da reforma da Previdência. Tanto a Câmara quanto o Senado têm propostas de emendas à Constituição sobre a reforma tributária: a PEC 45/2019 e PEC 110/2019, respectivamente.
Ambas propõem a extinção de diversos tributos que incidem sobre bens e serviços. Eles seriam substituídos por imposto único sobre valor agregado. Os textos serão discutidos agora na comissão mista especial.
Os parlamentares, no entanto, aguardam as propostas do governo, algo que o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que fará em duas semanas. Apesar de haver disposição dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), de avanço do tema no Congresso, existem opiniões mais conservadoras a respeito da chance real de uma aprovação rápida.
Para senadores da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, o fato de o governo ter decidido apenas dar contribuições a propostas que já tramitam no Congresso, em vez de apresentar projeto próprio, pode atrasar a aprovação.