
PT que deve responder por pagamentos a João Santana, diz Dilma
Andreza Rossini
27 de julho de 2016, 13:24
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, enviou ao Supremo Tribunal Federal indícios d..
Jordana Martinez - 27 de julho de 2016, 14:53
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, enviou ao Supremo Tribunal Federal indícios de irregularidade sobre uma fornecedora da campanha de 2014 da presidente afastada Dilma Rousseff . A empresa DCO Informática Comércio e Serviços, sem alvará e com apenas um notebook, recebeu R$ 4,8 milhões para enviar mensagens pelo WhatsApp para todo o País durante as eleições.
"O estabelecimento não possui identificação na fachada, aparentemente também funciona como residência. De acordo com o sócio administrador, a mudança de endereço ocorreu em janeiro de 2014. Ele alega que a empresa possui possui um servidor, um notebook e três funcionários não registrados na CLT", diz o ofício enviado ao TSE.
Segundo o site “O Antagonista”, a campanha do PT contratou uma empresa de fachada, a DCO, que, por sua vez, subcontratou a empresa do assessor do tesoureiro da própria campanha, Edinho Araújo, que depois virou ministro do governo Dilma.