À época, a Justiça Federal impôs a ele o pagamento de fiança. Desde o início de agosto deste ano, o juiz Sérgio Moro cobra o pagamento do valor. O ex-deputado é acusado de envolvimento em fraude para aquisição de asfalto pela Petrobras enquanto era líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara.
Entre 2010 e 2013, foram cinco contratos, estimados em cerca de 74 milhões de dólares. Segundo a denúncia, o esquema movimentou pelo menos US$ 2 milhões de dólares em propina. Teriam sido beneficiados, além do ex-deputado do PT, o então diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, dois gerentes da estatal, operadores financeiros e lobistas.
Vaccarezza e mais 9 investigados são réus em um processo da Lava Jato por formação de quadrilha, corrupção e lavagem de dinheiro. O ex-parlamentar foi candidato nas eleições deste ano, mas não conseguiu se eleger como Deputado Federal pelo partido Avante, de São Paulo.