Joias e relógios, além de outros presentes que o ex-presidente Bolsonaro ganhou durante seu governo, foram guardados na casa de Nelson Piquet.
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O conjunto de joias e relógio avaliado em R$ 16,5 milhões que seria para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também deverá ser devolvido.
Entre os medicamentos incinerados estão doses usadas em pacientes com AME; Ministério da Saúde aponta que o desperdício de vacinas e medicamentos “reflete o descaso do governo anterior”.
Inicialmente, Bolsonaro disse que não tinha conhecimento das joias sauditas. Depois, admitiu a jornalistas que os “presentes” foram dados à comitiva
"Existe essa possibilidade de inelegibilidade, sim. A questão de prisão, só se for uma arbitrariedade", disse o ex-presidente.
Na prática, qualquer celular poderia ser monitorado sem justificativa oficial; programa secreto teria sido usado nos três primeiros anos da gestão Bolsonaro.
Todos os itens em posse de Bolsonaro são marca de luxo suíça Chopard; o ex-presidente ainda não falou publicamente sobre o caso.
Os itens pertencem à marca de luxo suíça Chopard e foram computados como bens pessoais de Bolsonaro, enquanto deveriam ser patrimônio do Estado, conforme a legislação.
A gestão Bolsonaro tentou reaver um conjunto de joias retido pela Receita Federal sob a alegação de que os objetos seriam incorporados "ao acervo privado"
A loja de produtos em homenagem ao ex-presidente foi lançada pelo filho 01 de Jair, Eduardo Bolsonaro; lançamento do calendário foi ironizado nas redes sociais.