
Homem é condenado a 50 anos de reclusão por homicídio contra criança
Redação
25 de agosto de 2016, 10:07
A reconstituição do assassinato do policial militar Rodrigo Federizzi foi realizada na manhã de quinta-feira (25), no ap..
Andreza Rossini - 25 de agosto de 2016, 15:54
A reconstituição do assassinato do policial militar Rodrigo Federizzi foi realizada na manhã de quinta-feira (25), no apartamento em que ele morava com a esposa, no bairro Tatuquara. A mulher do PM, Ellen Homiak, que assumiu o crime, participou da ação coordenada pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). De acordo com a Polícia Civil, a reconstituição é parte importante para a conclusão do inquérito.
Rodrigo Federizzi desapareceu em 28 de julho. Hellen registrou o desparecimento do Marido com a Polícia no dia 30 do mesmo mês. Ela entrou em contradição durante os depoimentos e se tornou a principal suspeita de matar o policial após os peritos encontrarem manchas de sangue no carro e no apartamento do casal. Hellen confessou o crime que matou Rodrigo com um tiro na nuca, mutilou o corpo e enterrou as partes separadas.
O corpo dele foi encontrado quase duas semanas depois, na área rural de Araucária. A mulher segue presa.
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A Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa segue com as apurações e não descarta que novas informações ainda possam surgir já que várias inconsistências foram encontradas nos depoimentos da mulher até agora. A reconstituição do crime está marcada para às dez horas da manhã desta quinta-feira.