BRDE foca no Fundo Verde, startups e responsabilidade social

Três frentes de ações estão na agende de 2022 do presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE – Wilson Bley Lipiski. Banco Verde, aceleração junto às empresas voltadas à tecnologia e inovação (startups) e sustentabilidade dentro das condições climáticas que vem se caracterizando como preocupação mundial. Com este tripé, “estaremos transformando a instituição em uma das maiores do país na função de fomentar o desenvolvimento regional”, afirma Lipiski.

Com o Banco Verde que terá como carro-chefe a responsabilidade ambiental e ações sociais responsáveis, o BRDE ampliará sua participação, incluindo renúncias fiscais e desempenho financeiro, na promoção de apoio à instituições como aconteceu recentemente com a liberação de R$ 700 mil para compra de um equipamento para o Hospital de Toledo, região oeste do Estado do Paraná.

“No BRDE, não aprovamos nada que não passe pelos comitês de analistas, ou seja, por um colegiado que observa, também, a geração de renda e emprego, com viés ao desenvolvimento. Esta é nossa cartilha de governança corporativa que está inserida dentro do modelo imprimido pelo BNDES. Ninguém tem autonomia plena”, pontuou Lipiski.

Em relação aos créditos que poderão ser liberados a empresas com ideias sustentáveis, não significa que as demais empresas tradicionais não terão oportunidade de apresentarem seus projetos para análise. “Todos os projetos apresentados ao Banco são analisados dentro de critérios técnicos. Uma empresa que tenha ideia para alinhar suas ações junto ao efeito estufa, preservação da Mata Atlântica ou efeito estufa, terá opção de participar do Fundo Verde de crédito. As demais, com outras modalidades de atuação, também participam dentro do seu campo”, disse.