
Curitiba dispensa Lula
Pedro Ribeiro
15 de abril de 2018, 13:03
Defendido à exaustão pelo senador e candidato à Presidência da República, Alvaro Dias (Podemos) e seguido p..
Pedro Ribeiro - 16 de abril de 2018, 08:12
Defendido à exaustão pelo senador e candidato à Presidência da República, Alvaro Dias (Podemos) e seguido por João Amoêdo (Novo), o fim do foro privilegiado provocaria um deus nos acuda no Congresso Nacional. Pelas contas da Lava Jato, são 23 senadores enrolados, que respondem a processo e são investigados pela Polícia Federal. Os senadores petistas Gleisi (PR) e Lindbergh (RJ) podem acabar nas mãos de Sérgio Moro, caso não se reelejam a cargo legislativo.
Gleisi Hoffmann deve disputar uma vaga na Câmara Federal, já que tem quatro concorrentes fortes à vaga no Senado no Paraná, entre eles: o ex-governador Beto Richa que também precisa de foro privilegiado, Roberto Requião, Osmar Dias e Fernando Francischini. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) também precisa se reeleger este ano. É outro que, sem mandato, o caso vai à mesa de Sérgio Moro, pontua o jornalista Cláudio Humberto em sua coluna no Diário do Poder.
Assim como os deputados eles não precisam deixar os cargos no Congresso para disputar a reeleição. Mas se não forem reeleitos, perderão de vez o foro privilegiado e seus processos vão para a primeira instância da Justiça, nas mãos de Sérgio Moro. Entre os deputados são mais de 60 os enrolados na Lava Jato.