Pedro Ribeiro

Um amigo escreve nas redes sociais que foi vítima da gasolina adulterada em Curitiba. Encostou seu automóvel na bomba de um posto localizado nas imediações da TV Massa, no Champagnat, colocou 38 litros de gasolina e seguiu em frente.

A poucos minutos do local, o carro começou a acender luzes vermelhas e a falhar. Procurou um mecânico que, de pronto, disse que era gasolina batizada. Pela análise, não havia mais do que 25% de gasolina por litro abastecido. Resultado: teve que drenar o tanque (limpar) e trocar o filtro de combustível, uma despesa total de R$ 1,950,00. Este número poderá subir se precisar trocar velas, bico injetor e outros.

Além do preço da gasolina estar nas alturas, o cidadão é descaradamente enganado por empresários malandros que adulteram combustíveis no posto, misturando com álcool e água, além de outros produtos nocivos aos motores dos carros.

No Procon Curitiba há várias denúncias sobre esta prática mas, até o momento, não vimos nenhuma autoridade fechar um posto de gasolina. Agora, peguntamos: como saber se uma gasolina está adulterada ou não no bico da bomba?