Pedro Ribeiro

Os privilégios do candidato ao Senado, Sérgio Moro, no uso do fundo eleitoral do União Brasil tem causado uma série de reclamações, acusações e denúncias dos próprios candidatos a deputado estadual e a deputado federal dentro do próprio partido.

Ex-crítico mordaz, Moro já recebeu R$ 2.223.600,00 do fundo eleitoral e R$ 259.000,00 de Ricardo Augusto Guerra, seu primeiro suplente milionário. Em menos de um mês, Moro já gastou R$ 1.300.000,00 na sua campanha.

“Sacanagem” – Outros candidatos do União Brasil, como o deputado estadual Plauto Miró, apontam a divisão desigual dos recursos públicos Plauto Miró classificou como “sacanagem e lixo” a distribuição de recursos entre os candidatos; 

“É uma sacanagem, uma vergonha o que acontece neste partido, dirigido por uma família de falsos moralistas que só atendem os cupinchas com o Fundo Partidário”, denunciou Plauto Miró em sua conta no Instagram.

Há quem afirme que o repasse de R$ 1 milhão para o advogado Luiz Felipe Cunha foi, na verdade, uma parcela na compra do passe de Moro que estava no Podemos e foi para o União Brasil.

Miró afirmou que não vai participar dessa sacanagem, pilantragem e que não usará dinheiro público (Fundo Partidário) para sua campanha à reeleição na Assembleia Legislativa.