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Pulseiras do Coldplay: Curitiba devolveu menos de 90% dos acessórios

Pulseiras do Coldplay: Curitiba devolveu menos de 90% dos acessórios

O “ranking” é liderado por Buenos Aires, Argentina, onde 96% das pulseiras foram recuperadas. São Paulo foi a cidade que menos devolveu, com 85%

Ana Flavia Silva - quarta-feira, 22 de março de 2023 - 18:16

Não foi dessa vez: Curitiba não superou as métricas de devolução das pulseiras do show do Coldplay das demais cidades por onde a banda passou na América Latina. O índice foi divulgado na tarde desta quarta-feira (22): 86% dos fãs entregaram o acessório ao sair do show. O “ranking” é liderado por Buenos Aires, Argentina, onde 96% das pulseiras foram recuperadas. A capital do Chile, Santiago, também teve índice de 86%, enquanto São Paulo ficou em 85%.

PULSEIRAS FAZEM PARTE DO SHOW

O acessório faz parte do show e ajuda a dar o colorido à plateia, com misturas de luzes que piscam ao ritmo das músicas. Em entrevista ao Vênus Podcast, o vocalista Chris Martin explicou a origem das pulseiras. Segundo ele, o item foi um dos investimentos mais altos para o show. “As pulseiras originais foram projetadas há 13 anos, por um homem que costumava fazer baterias para brinquedos sexuais. Ele era muito bom com baterias pequenas e fez essas coisas que de alguma forma se tornaram um quinto membro do Coldplay”, contou. Foi onde a gente gastou a maior parte do nosso dinheiro (arrecadado no show). Mas valeu a pena, porque com elas o concerto fica diferente: você não está olhando a banda, você está observando a multidão. E as pessoas devem devolvê-las porque elas são muito caras“, finalizou.

As pulseiras só funcionam durante o show. Chamadas de “Xylobands”, elas acompanham a banda desde 2012, na turnê do álbum Mylo Xyloto. Criadas originalmente pela empresa RB Concepts, a versão atual da pulseira é desenvolvida pela canadense PixMob e já esteve na apresentação do Rock in Rio, em setembro do ano passado. 

 

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