rpc traiano miro(Reprodução/Globoplay)

RPC insiste em julgar e condenar Traiano e Plauto Miró em ação já decidida

Tentam fazer intrigas entre o Ministério Público e o Tribunal de Justiça.

Mais uma vez a sociedade paranaense é surpreendida com um jornalismo tendencioso que objetiva criminalizar pessoas utilizando regras que fogem completamente à missão de relatar os fatos e informar com qualidade e transparência a população. Regra básica do jornalismo.

A Rede Paranaense de Comunicação (RPC) volta a requentar um assunto que aconteceu em 2015, com decisão judiciária homologada pelo Poder Judiciário, usando grande parte de seu horário nobre para atingir as figuras do deputado Ademar Traiano e do ex-deputado Plauto Miró Guimarães.

Praticam um jornalismo dúbio, quando, em seu noticiário, com erros de produção, edição, datas e nomes equivocados, procuram induzir a população ao erro e, consequentemente, ao ódio.

Tentam, de todas as formas, fazer intrigas entre o Ministério Público e o Tribunal de Justiça, envolvendo entidades representativas como a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná.

A quem interessa, hoje, esse massacre midiático a não ser à própria emissora de televisão que, ao final do programa, reserva tempo ainda para elogiar seus autores, ou seja, os jornalistas que participaram da patuscada, como se fossem os heróis da pátria?

Em seu depoimento à Justiça, o deputado e presidente da Assembleia Legislativa, Ademar Traiano, reafirma que “formalizou um acordo junto ao Ministério Público, o qual foi homologado pelo Poder Judiciário e plenamente cumprido por sua parte. Conforme a legislação em vigor, o assunto está encerrado”.

A intenção da RPC é clara: tirar o deputado da presidência da Assembleia Legislativa, custe o que custar. Uma missão árdua que, certamente, não logrará êxito. Lamentamos apenas pelos colegas profissionais que, aliás, são competentes, porém, induzidos, quem sabe, por uma direção que tem interesses outros e que ninguém sabe.