(Foto: divulgação)

Tenistas confinados antes do Open da Austrália chegam a 72

De acordo com informações divulgadas pela agência de notícias portuguesa Lusa, um novo caso positivo do novo coronavírus..

De acordo com informações divulgadas pela agência de notícias portuguesa Lusa, um novo caso positivo do novo coronavírus num voo fretado pelo Open da Austrália fez com que mais 25 tenistas entrassem em confinamento em Melbourne. A agência citou como fonte a a organização do torneio.

O texto da agência diz que depois de três casos em dois voos anunciados no sábado, o caso deste domingo (17), num avião proveniente de Doha, aumentou para 72 o número de tenistas em quarentena, sem poderem sair dos seus quartos nem para treinar.

“Vinha nesse voo em que houve um positivo. Soubemos há cerca de uma hora e depois houve uma vídeochamada para nos informar dos procedimentos. Vamos ter ficar em quarentena os 14 dias. Até agora é essa a informação que temos”, disse o tenista português Frederico Silva, ao site especializado Bola Amarela.

O presidente da federação australiana de tênis, Craig Tiley, já tinha garantido que o Open da Austrália vai acontecer nas datas previstas, apesar do número elevado de tenistas confinados, devido à covid-19.

“Todos sabíamos que havia um risco significativo com esta pandemia. Mas o Open da Austrália vai decorrer como planejado e vamos continuar a dar o nosso melhor para arranjar uma solução aceitável para esses jogadores”, disse Tiley.

O responsável pelo Open da Austrália adiantou que a organização está tentando uma forma de colocar material de treino no quarto dos tenistas afetados, mas admite que eles terão prejuízo para os torneios de preparação, que vão começar em 31 de janeiro, em Melbourne.

“Não estão descartados . É evidente que neste estado não poderão preparar-se no court. Mas vamos tentar superar isso, vamos falar com os jogadores para ver o que podemos fazer”, disse.

Todos os jogadores que viajaram para participar no Open da Austrália estão obrigados a fazer quarentena. Eles treinar, sob supervisão, durante um máximo de cinco horas.

 

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