Usuários de veículos de passeio que se deslocaram para o litoral neste final de semana estão indignados com a falta de responsabilidade e desprezo do governo em relação à ao acesso às rodovias. Um leitor do Paraná Portal disse que saiu de Morretes em direção a Curitiba utilizando a Estrada da Graciosa e andou 20 km para encontrar uma placa informando que a rodovia estava interditada.
Junto com este cidadão, centenas de outros usuários da mesma estrada passaram pela mesma situação. “Não posso acreditar que não tenha gente neste governo com responsabilidade e capacidade para colocar uma placa informativa no início da estrada, ou seja, no bairro do Porto de Cima, informando sobre as condições da mesma”.
O governador Ratinho Junior vai ter que, uma hora, acordar e tomar medidas na área da infraestrutura rodoviária de seu governo. A BR-277 está um caos, o mesmo acontecendo com a Estrada da Graciosa. Não se julga pelas intempéries, mas pela incompetência em não comunicar a população, com uma simples placa de sinalização.
Os usuários deste domingo da Estrada da Graciosa passaram por uma epopeia: dirigiram por 20 km, voltaram e perderam mais 2h40 min na BR-277 que está um desastre.
O setor de transportes de cargas de produtos do agronegócio para o Porto de Paranaguá já contabiliza mais de R$ 100 milhões de prejuízos devido à demora na solução dos problemas na rodovia. Há informações também de que a Coamo – Cooperativa de Campo Mourão – está com 3 milhões de toneladas de grãos estancadas e os prejuízos são de R$ 700 mil por dia.
A Fetranspar acaba de entrar com ação na justiça contra o Governo Federal (DNIT) sobre a morosidade do setor responsável par resolver os problemas na BR-277.
Usuários de veículos de passeio que se deslocaram para o litoral neste final de semana estão indignados com a falta de responsabilidade e desprezo do governo em relação à ao acesso às rodovias. Um leitor do Paraná Portal disse que saiu de Morretes em direção a Curitiba utilizando a Estrada da Graciosa e andou 20 km para encontrar uma placa informando que a rodovia estava interditada.
Junto com este cidadão, centenas de outros usuários da mesma estrada passaram pela mesma situação. “Não posso acreditar que não tenha gente neste governo com responsabilidade e capacidade para colocar uma placa informativa no início da estrada, ou seja, no bairro do Porto de Cima, informando sobre as condições da mesma”.
O governador Ratinho Junior vai ter que, uma hora, acordar e tomar medidas na área da infraestrutura rodoviária de seu governo. A BR-277 está um caos, o mesmo acontecendo com a Estrada da Graciosa. Não se julga pelas intempéries, mas pela incompetência em não comunicar a população, com uma simples placa de sinalização.
Os usuários deste domingo da Estrada da Graciosa passaram por uma epopeia: dirigiram por 20 km, voltaram e perderam mais 2h40 min na BR-277 que está um desastre.
O setor de transportes de cargas de produtos do agronegócio para o Porto de Paranaguá já contabiliza mais de R$ 100 milhões de prejuízos devido à demora na solução dos problemas na rodovia. Há informações também de que a Coamo – Cooperativa de Campo Mourão – está com 3 milhões de toneladas de grãos estancadas e os prejuízos são de R$ 700 mil por dia.
A Fetranspar acaba de entrar com ação na justiça contra os governos do Estado e Federal sobre a morosidade do setor responsável par resolver os problemas na BR-277.