Os pacotes apreendidos foram avaliados em R$ 4 milhões, conforme a Receita Federal.

O esquema criminoso era liderado por um empresário da região de Curitiba.

Material incomum veio num voo que partiu do Chile; após análise, a Receita constatou que os frascos armazenavam células-tronco de cordão umbilical humano.

A estimativa da Receita Federal é cerca de R$ 3 milhões em eletrônicos, vestuários e bebidas tenham sido apreendidos na ação.

Mais de 1,5 tonelada de carne argentina de primeira qualidade, incluindo cortes como picanha e ancho, e cerca de 800 kg de queijos finos foram retidos.

Os agentes abriram um dos tanques de combustível do caminhão e descobriram um fundo falso, que estava recheado com pacotes de maconha.

A droga estava oculta em um compartimento falso criado no teto do veículo de transporte de passageiros, conforme o órgão.

Conforme a Receita, os produtos estéticos, como botox e fios de sustentação facial, eram adquiridos no Paraguai e contrabandeados para o Brasil.

A droga estava escondida em um compartimento do motor refrigerado de um contêiner, vindo do Japão, e foi localizada em uma inspeção.

Os aparelhos celulares, da marca Apple, foram contrabandeados do Paraguai e localizados em um fundo falso de uma caminhonete.