O ex-presidente compartilhou uma postagem mentirosa ontem, na qual diz que Lula não foi eleito pelo povo; ele apagou a mensagem, mas ela já havia viralizado.

Teoria da conspiração de que o presidente eleito morreu e foi substituído por um ator com máscara circulou em aplicativos de mensagens; causas da morte são diversas.

As ações não resultarão em cassação de mandato, que se encerra em 31 de dezembro, mas, se procedentes, levariam à perda dos direitos políticos de Bolsonaro, provocando sua inelegibilidade.


De acordo com o levantamento, 52% dos entrevistados nunca têm confiança no que é dito pelo presidente, ante 20% que dizem sempre confiar.

Segundo relatório da PF no inquérito sobre o caso, Bolsonaro disseminou as informações falsas em uma live de maneira voluntária e consciente.


Bolsonaro tem repetido teorias da conspiração sobre as urnas para tentar deslegitimar o processo eleitoral, ataques a ministros do STF e TSE, além de insinuações golpistas.

Bolsonaro classificou o crime como "lamentável e injustificável" e afirmou que "a imprensa tentou colocar" o crime no colo dele.

Apoiador de Bolsonaro, Fernando Francischini foi o primeiro político do Brasil a perder o mandato por disseminação de fake news.