O conflito armado completa dois anos hoje, sem perspectivas de um desfecho.

China e Rússia são apontados como grandes parceiros militares; o país asiático, entretanto, afirma que busca liderar uma nova rodada de negociações de paz entre Rússia e Ucrânia.

Esse foi o primeiro contato entre o presidente e o líder ucraniano; na ligação, Lula voltou a mostrar disposição em intermediar negociações em busca da paz.

O momento de reflexão sobre os 365 dias da invasão da Ucrânia pela Rússia ocorre no Memorial Ucraniano, no bairro Tingui.

Em um ano de conflito, milhares de vidas foram ceifadas e milhões de pessoas tiveram de deixar suas casas para tentar a vida em outros países.

Em seu discurso, o presidente russo afirmou ainda que continua determinado, um ano após o início da guerra na Ucrânia, a continuar com a ofensiva.

Biden disse que Washington ficará ao lado da Ucrânia o tempo que for necessário e que sanções adicionais serão anunciadas esta semana contra a elite russa.

A medida abre a porta para que outros países da Otan doem blindados de seus estoques para apoiar o esforço de guerra da Ucrânia contra a Rússia.

O "espírito da Ucrânia" também recebeu as honras, um aceno à resiliência do país invadido pela Rússia na guerra que já dura quase dez meses.


"Não nos cansemos de dizer 'não' à guerra e à violência e 'sim' ao diálogo e à paz, principalmente pelo martirizado povo ucraniano", disse Francisco em seu Angelus deste domingo.