O esquema criminoso era liderado por um empresário da região de Curitiba.

O doleiro, apontado como operador do PP na Petrobras, assinou um acordo de delação premiada que expôs como funcionava o esquema de corrupção na estatal.

Políticos e empresários acreanos atuavam no desvio de recursos públicos, conforme as investigações; há mandados sendo cumpridos no Paraná.

Ao todo, 32 mandados estão sendo cumpridos pelas equipes policiais, em Curitiba, Fazenda Rio Grande e São José dos Pinhais.

Ao todo, a Polícia Militar cumpre 13 mandados de busca e apreensão em nove municípios, de Curitiba e região e no Oeste do estado.

Durante as investigações foram apreendidas dezenas de carregamentos de produtos eletrônicos importados ilegalmente, com prejuízo estimado em R$ 428 milhões.

Segundo as investigações, o grupo criminoso utilizava laranjas e empresas de fachada para a lavagem de dinheiro e registro de bens adquiridos.

As investigações identificaram fraudes em 150 contas de órgãos municipais; no estado, os policiais cumprem mandados em Curitiba, Guarapuava e Ponta Grossa

Investigações constataram a existência de uma estrutura criminosa desenvolvida para lavar dinheiro obtido com a venda de drogas ilícitas por uma das principais facções criminosas do Rio