A tentativa do “mega assalto” ocorreu em abril do ano passado e teve ampla repercussão nacional, pela ousadia da quadrilha e a sensação de insegurança na cidade.

Marinho deixa a pasta dias após os ataques que levaram terror à população de Guarapuava, no Centro do estado, e vitimou um policial militar.

Após dias internado e lutando pela vida, o policial militar teve morte cerebral constatada no último sábado (23).

Mais de 60h após a tentativa de assalto, todos os cerca de 30 integrantes da quadrilha que participaram da ação permanecem foragidos.

Cerca de 260 policiais continuam nos arredores de Guarapuava em busca dos criminosos, mas até o momento nenhum deles foi localizado.

A Polícia Civil havia informado que o suspeito é morador de Guarapuava, e teria exercido a função logística à quadrilha que atacou a cidade.

O primeiro suspeito de participar na tentativa de assalto a Proforte em Guarapuava, região central do Paraná, foi preso nesta segunda-feira (18).

As buscas ocorrem nas imediações do distrito de Palmeirinha e por toda a região de acesso à Pitanga e envolvem cerca de 200 policiais.