O ambiente escolar é um dos locais com maior incidência de violência racial.

Parlamentar terá que desembolsar R$ 16 mil por danos morais; na época, Freitas foi preso

A medida ocorre após o deputado paranaense sofrer uma revista atípica pela Polícia Federal em um voo em Foz do Iguaçu, que incluiu uma "geral".

Além da bagagem revistada, o parlamentar também teve o corpo periciado, num procedimento popularmente conhecido como “geral”; assista.

A proibição permanece até o julgamento do registro de candidatura de Freitas nas eleições de outubro; TRE-PR tem até hoje para julgar o caso.

Na primeira vez que o caso Renato Freitas foi apreciado, os vereadores deliberaram pela cassação do vereador petista.

Houve "claro objetivo de forjar o remetente da mensagem, simulando as credenciais do vereador Sidnei Toaldo", aponta o relatório da Câmara.

Submetida a votação no plenário,a cassação do vereador Renato Freitas (PT) dependerá da maioria absoluta dos parlamentares para que seja efetivada.

Além dele, os vereadores Herivelto Oliveira (Cidadania) e Carol Dartora (PT) também foram alvos do conteúdo criminoso.

O parlamentar foi denunciado na Câmara por quebra de decoro, após participar de um protesto contra o racismo durante uma missa na Igreja do Rosário.