Bolsonaro não ia até o Planalto desde o dia 3 de novembro; retorno ocorre um dia após o PL apresentar um relatório em que pede a invalidação de votos.

De acordo com o TCU, sua atuação no trabalho de auditoria das urnas objetiva garantir a confiabilidade das informações públicas repassadas à sociedade.

Conforme o balanço do TRE-PR, as urnas trocadas apresentaram problemas de biometria, impressão, ou no terminal do eleitor ou do mesário, entre outros.

Cinco cargos estão em disputa na votação deste ano: Deputado federal, Deputado estadual, Senador, Governador e Presidente da República.

Urnas eletrônicas do estado passarão pelo Teste de Integridade e pelo Teste de Autenticidade dos Sistemas neste final de semana de votação.

Conforme a resolução do TSE, agora, antes de se dirigir à urna e votar, o eleitor precisará deixar o celular com o mesário.

Na semana que vem, Fachin será sucedido pelo ministro Alexandre de Moraes; na despedida, ministro defendeu a segurança das eleições e o combate à desinformação.

Bolsonaro tem repetido teorias da conspiração sobre as urnas para tentar deslegitimar o processo eleitoral, ataques a ministros do STF e TSE, além de insinuações golpistas.

Principal adversário de Bolsonaro nas eleições, Lula afirmou que "é uma pena que o Brasil não tenha um presidente que chame 50 embaixadores para falar sobre algo que interesse o país".

Exercício busca testar a integração dos sistemas e identificar possíveis erros, para que sejam corrigidos antes das versões oficiais.